O Brasil é atualmente o quinto país com maior número de usuários de Bitcoin e outras criptomoedas no mundo. Com o atual cenário de pouca valorização do Real, muitos brasileiros estão optando por ter reservas de valor em outras moedas. As criptomoedas vêm sendo uma das opções mais buscadas: somente em julho, os brasileiros movimentaram mais de R$ 14 bilhões em Bitcoin.
Apesar da crescente popularidade das moedas digitais, tanto nacional quanto internacionalmente, ainda há um nível de dificuldade considerável para utilizá-las no dia a dia. A falta de conveniência é um dos obstáculos principais na adoção das moedas para uso cotidiano. A maioria dos usuários recorre a exchanges, com horários de funcionamento limitado, que ocasionam uma lentidão no processo de conversão de Bitcoins (ou outras criptomoedas) em reais para uso imediato.
Uma alternativa seria o pagamento direto em Bitcoin, mas são poucos os estabelecimentos que aceitam a moeda, impedindo uma adoção massiva da moeda para outros fins além de reserva de capital. Além disso, fazer pagamentos e realizar transferências em criptomoedas não é viável ainda, tendo um nível de complexidade muito alto para a maioria dos usuários.
Ainda assim, há um grande mercado a ser explorado, já que muitos desses Bitcoins transacionados mensalmente no Brasil podem ser necessários instantaneamente e muitos usuários de criptomoedas gostariam de utilizá-las de forma rápida e conveniente para transações diárias. Após a transformação dos serviços bancários proporcionada pelas fintechs, como Nubank e Neon, o próximo setor a ser explorado deve ser o de criptomoedas. Mas será que é possível?
Unir o que os bancos digitais oferecem - serviços convenientes, atendimento ágil, apps descomplicados e taxas razoáveis - ao mundo das criptomoedas pode parecer um desafio grande. Mas, foi exatamente com esse propósito que o Alterbank surgiu. O Alterbank é o primeiro e maior banco digital de ativos alternativos do Brasil, oferecendo a primeira cripto-conta capaz de armazenar Reais e criptomoedas em um único ambiente e utilizá-los no dia a dia através de um cartão Visa.
Dessa maneira, a fintech solucionou muitos dos problemas mencionados: é possível realizar pagamento de boletos e transferências de forma facilitada; utilizar as criptomoedas de maneira mais ágil com conversão rápida e sem as restrições de horário das exchanges; e a vantagem de possuir um cartão Visa, pré-pago, com aceitação muito maior em estabelecimentos físicos. E, além disso, o usuário conta com alto nível de segurança nas transações, o que possibilita a parceria com grandes empresas da área de pagamento, como a Visa.
Alguns cases internacionais de empresas do segmento dão dimensão do tamanho do mercado e possibilidade de crescimento de uma startup desse setor: a Revolut, fintech inglesa, nasceu focada em serviços bancários, mas hoje já possui soluções focadas em criptomoedas, tendo realizado duas rodadas de crowdfunding e desde a primeira rodada de crowdfunding até hoje teve crescimento de quase 100x de seu valuation, hoje fixado em U$ 5,5 bilhões. Da primeira para rodada de crowdfunding até a startup se tornar unicórnio houve um crescimento de 25x do valuation. A Wirex, outra fintech inglesa, alega ter receita de U$ 403 milhões nos últimos 12 meses.
Este é o momento ideal para o setor decolar também no Brasil. O Alterbank já é o maior cryptobank do país e vem impondo um bom ritmo de inovação e velocidade no setor. Com a população do Brasil crescentemente conectada e digitalizada, a tendência é de que novas soluções sejam adotadas mais rapidamente e com menor custo de aquisição de clientes.
O Alterbank conquistou um espaço único no cenário de fintechs nacionais, oferecendo a conveniência de uma conta bancária digital associada à uma carteira de criptoativos de fácil utilização. Sendo assim, o Alterbank está unicamente posicionado como uma solução acessível e descomplicada, unindo as facilidades dos bancos digitais ao mundo crypto. Com mais de 20 mil contas abertas e 31% de crescimento médio em seu faturamento nos últimos 6 meses, o Alterbank tem tudo para solidificar sua posição de vantagem no mercado.
E você possui uma oportunidade única de fazer parte dessa história de crescimento! Diferentemente das fintechs brasileiras com crescimento meteórico, que hoje valem bilhões e não abriram seu capital cedo para seu principal stakeholder, o cliente, o Alterbank quer dar a oportunidade de seus clientes e outros investidores serem sócios da startup. Se você deseja saber mais sobre a fintech e como você pode investir, basta acessar a página da oferta. E, se você quiser conhecer ainda mais a empresa, inscreva-se no Webinar que ocorrerá no dia 30/09 às 19h!