O NOVO VELHO NORMAL

O NOVO VELHO NORMAL

Sabemos que pandemia causou um grande estrago na economia mundial, o PIB global, segundo previsão da OCDE, pode cair 7,6% neste ano se houver uma segunda onda de infecções. Mas, por outro lado, é inegável que a crise trouxe aprendizados que inevitavelmente se tornarão um legado do difícil período que estamos vivendo.

Muitos chamam esses aprendizados e mudanças de "novo normal", o que não se parou pra pensar é que esse "novo normal" já devia ter sido posto em prática há muito tempo. Não o fazíamos pois estávamos estagnados como sociedade, nos baseando em dogmas seculares de um estilo de gestão que foi criado há muito tempo, desde a revolução industrial.

Em meio à isso, evidenciou-se que as startups inovadoras são as que possuem as melhores condições de adaptarem-se e liderarem esse ingresso no "velho novo normal". Já que são elas que desde o início desse milênio, criaram novas metodologias e filosofias de gestão. Por característica delas, as startups possuem estruturas mais enxutas, ágeis e flexíveis - focadas em métricas e resultados. Para as startups, esse "novo normal" não é tão novo assim.

As empresas em geral também tentam acompanhar o ritmo de mudança exigido pelo período, segundo um levantamento do Ibre/FGV 90% das empresas do país realizaram alguma mudança no modo de operação e 56% afirmam que irão incorporar totalmente ou parcialmente as mudanças que foram implementadas durante o período da pandemia. 18% ainda dizem ter desenvolvidos novos produtos ou serviços.

Essas empresas que pivotaram, inventaram, criaram e inovaram são organizações que sem dúvida possuem times engajados, disciplinados, focados em performance e ágeis na tomada de decisões. Essas são as empresas que de fato navegaram melhor, mas vão além e conseguem tirar proveito da crise.

Exemplo dessas empresas que estão na vanguarda da gestão é a Livima. A startup, que começou com a intenção de ser uma imobiliária digital, cresceu e criou novos produtos e serviços. Com isso, vem provando ser possível crescer em meio à crise, retomando seu ritmo de crescimento pré-covid gradativamente. O CEO, Felipe Bogoricin, lembra de Ayrton Senna que era capaz de ultrapassar mais carros em dias de chuva do que em dias normais - ou seja, a expectativa é que a situação econômica negativa causada pela pandemia acelere ainda mais o crescimento da Livima.

A startup pensou além e começou a oferecer financiamento habitacional e, o menos conhecido pelos brasileiros, empréstimo com garantia do imóvel. Ao unir uma plataforma onde os proprietários podem anunciar seus imóveis de maneira fácil e serviços financeiros que proporcionam a liquidez que muitas vezes um imóvel não tem, a startup encontrou uma área do mercado ainda não atendida. 

A modalidade de empréstimo com garantia do imóvel representa 3% do PIB brasileiro, mas, segundo estimativas pode chegar a 15% em dez anos. Com a demanda por crédito em alta e a taxa de juros baixa, a modalidade tem tudo para ser uma tendência no Brasil.

Se você busca uma startup inovadora e resiliente, você pode ser sócio da Livima e participar desse sucesso! A Livima está buscando investidores através da CapTable. Confira a página da oferta completa e, se desejar saber mais, inscreva-se no Webinar que ocorrerá no dia 05/08 às 19h com a participação do fundador da startup.