- Publicado originalmente na StartSe.
É comum que empresas que desejam ser mais sustentáveis, por política própria ou para se adequar aos parâmetros do ESG, encontrem dificuldades no processo: dificuldade para centralizar a gestão de resíduos, baixos índices de reciclagem e aproveitamento dos resíduos e dificuldade na rastreabilidade decorrente da falta de transparência nos dados.
Com tantos problemas, apenas 3% dos resíduos gerados no Brasil são destinados corretamente e somente 18% dos municípios oferecem coleta seletiva. Estima-se que mais de 80 milhões de toneladas anuais sejam geradas no país e o mau aproveitamento dos resíduos gera desperdício de R$ 14 bilhões.
Tendências legislativas e métricas como o ESG estão fazendo com que empresas revejam suas estratégias com o objetivo de atingir melhores índices socioambientais até o final da década. Com isso, ações de sustentabilidade de longo prazo são cada vez mais procuradas.
Os benefícios de adotar práticas sustentáveis também são econômicos: segundo relatório do Itaú Asset, empresas que adotam o ESG aumentam seu lucro, diminuem custos, reduzem problemas legais, ampliam a produtividade e potencializam seus investimentos.
Surfando na tendência das startups que são ESG Enablers, a Trashin resolveu esses problemas e conquistou grandes clientes. Saiba mais sobre a startup.
Através da gestão 360º dos resíduos, a startup simplificou o processo completo: da coleta à transformação ou descarte adequado - buscando valorizar o resíduo. A tecnologia da startup permite gerar renda e transformar problemas em recursos. Aliados à tecnologia, gestão, marketing e logística reversa possibilitam atender personalizadamente cada cliente.
As vantagens das práticas sustentáveis facilitadas pelas soluções da Trashin vão além de ganhos de percepção positiva da marca e atender aos requerimentos ESG - há ganho de capital ao processar corretamente os dejetos e reaproveitar materiais de forma otimizada: com a pandemia, houve aumento na escassez de recursos e nos preços de diferentes matérias-primas, os resíduos são uma alternativa para suprir essa demanda.
A solução da startup já conquistou a confiança de grandes clientes: Havaianas, P&G, Movida, Parque Ibirapuera, Shopping D e outros 50 nomes já integram sua base de clientes ativos. Além dos clientes, a startup foi reconhecida em diversas premiações, tendo ficado no top 10 do Ranking das Cleantechs da 100 Open Startups 2020 e no top 6 do prêmio Amcham Arena em 2020.
Acelerada pela Ventiur e tendo recebido investimento de 429 investidores através da CapTable, a Trashin cresce rapidamente. Desde 2019 o faturamento da startup cresceu 10x, sua equipe passou de 5 para 22 pessoas, o faturamento mensal cresceu de R$ 12 mil para R$ 200 mil e a previsão de faturamento anual em 2021 é de R$ 2 milhões.
Com a evolução dos contratos, fazendo a logística reversa do produto mais icônico do Brasil, as Havaianas, e modelo escalável de negócios, a startup tem tudo para conquistar cada vez mais espaço no mercado green - impulsionada ainda pelas regulações e tendência do ESG nas empresas.
O segredo para o sucesso está na criação de projetos replicáveis, escaláveis e sustentáveis, trazendo cases de sucesso em gestão de resíduos como comprovação de que há vantagens compostas trazidas para as empresas que possuem iniciativas como a gestão de resíduos e logística reversa. A Trashin está em sua segunda rodada de captação na CapTable, a maior plataforma de investimento em startups do Brasil, em uma rodada bridge, como são conhecidas as rodadas de investimento que fazem a ponte entre rodadas Seed e Série A. Conheça a oferta completa e seja sócio da startup!