conheça a we bro pay!
Tornar o mercado imobiliário mais acessível e com operações facilitadas é o foco de muitas startups brasileiras – com algumas delas atingindo o patamar de unicórnio – porém, esse setor ainda apresenta um problema frequente: as soluções são voltadas apenas aos vendedores e compradores, sem focar na gestão de pagamentos de comissões e valores entre corretores e imobiliárias.
O mercado imobiliário evoluiu consideravelmente para compradores, vendedores, locatários e locadores, entretanto, todos os anos ainda são movimentados bilhões através de corretores autônomos, gerando um problema para o mercado como um todo para a gestão de pagamentos de comissão de vendas desses profissionais, mas uma fintech se chegou para mudar esse cenário.
A We Bro Pay é uma fintech que desenvolveu uma esteira de serviços financeiros complementares aos corretores, como: controle, adiantamento de recebíveis e cobrança de comissões e o resultado vem dando muito certo: em seu primeiro ano de operação a fintech já faturou R$ 1,4 milhão, lucrando R$ 300 mil.
Conheça a We Bro Pay:
- A We Bro resolve um grande problema das imobiliárias (físicas e digitais): o controle de pagamento aos corretores de imóveis, reduzindo riscos trabalhistas e obtendo vantagens tributárias.
- Com tecnologia proprietária através de um app, a We Bro atua em São Paulo, com 30 imobiliárias e mais de 2 mil corretores cadastrados e possui suporte e tecnologia para ganhar escala para todo o Brasil.
- Com modelo B2C, a We Bro monetiza através de uma fatia percentual sobre todas as comissões pagas.
- E também através de uma fatia percentual dos serviços complementares solicitados pelo usuário, como antecipação de recebíveis e gestão de cobrança.
>> CONHECER A WE BRO PAY
Mercado e resultados:
- A fintech já atingiu o break-even - ou seja, já é lucrativa - e cresce seu faturamento em 33% a cada trimestre.
- Mercado com grande potencial: são mais de 40 mil imobiliárias no Brasil e 400 mil corretores cadastrados no órgão nacional. As previsões indicam que R$ 4 trilhões devem ser movimentados em transações imobiliárias até 2035.