Lovin Wine - Follow-on

A Lovin Wine nasceu como uma DNVB de vinhos premium em lata e de excelente qualidade, que podem ser desfrutados como e onde o cliente quiser. Essa é a segunda rodada da Lovin’ na CapTable (follow-on) e, desde então, a Lovin' cresceu seu faturamento em 149% e sua base de usuários ativos em 134%. O portfólio de produtos passou de duas opções para seis e além da loja própria online, já estão presentes em grandes marketplaces e localizações premium: Amazon, Magalu, Mercado Livre, St. Marche, Natural da Terra, Hortifruti e Hard Rock Cafe (em Gramado, terceira casa que mais vende no mundo). Além disso, o negócio conta com um time de executivos/sócios de excelente qualidade.

Foodtech
Resumo

Resumo da Empresa

Em um mercado em expansão – o consumo per capita de vinho dos brasileiros cresceu 30% de 2019 para 2021 (agora de 2,78 litros per capita), mas ainda pequeno comparado aos 40-50 litros do mercado europeu – a Lovin' busca conquistar maior espaço no gosto dos brasileiros ao desmistificar o consumo de vinho, visto como um impeditivo para o crescimento da bebida no país. O objetivo não é converter quem já tem o costume de comprar garrafas e, sim, criar uma lovebrand que atraia pessoas que ainda não possuem o hábito de consumir vinhos.

A Lovin' nasceu como uma DNVB, especialmente por ter começado durante a pandemia, e hoje já se expandiu para além das próprias prateleiras virtuais: chegou em grandes marketplaces online e partiu para lojas físicas premium, onde expõe seu portfólio agora composto de seis opções – e já há negociações avançadas para aumentar significativamente a presença em outras grandes redes supermercadistas.

O negócio conta com nomes relevantes como executivos/sócios: João Paulo Sattamini, fundador e CEO; Keila Barbosa, COO, ex-Safe Park; Carlos Costa, CCO, ex-Sam's Club; e Thais Rocha, CMO, ex-Abril. Além destes, há um board superqualificado que também guia os rumos da marca, com empreendedores como Eduardo Glitz (ex-XP, StartSe, Yuool, Warren), Andre Piccoli (CEO da Safepark) e Guilherme Mendes (ex-Heineken).

Trabalhamos o ano de 2021 para posicionar a marca como um vinho em lata premium, descolado, estiloso e descomplicado junto a um público alvo jovem, que está presente majoritariamente no meio digital. Deu certo: a Lovin’ conquistou o coração dos consumidores e se tornou o maior perfil do segmento no Instagram, o que gerou interesse entre o público B2B e B2C. Também nos concentramos em ampliar portfólio - foram 4 lançamentos no período de 8 meses - e validar a entrada do produto no varejo físico. Agora, com oferta de produtos mais completa e estruturada e posicionamento de marca estabelecido, nos preparamos para expandir a atuação em todas as grandes redes varejistas do segmento premium do Brasil, nas quais já estamos com negociações avançadas e temos, inclusive, a aprovação de alguns dos  principais sommeliers do varejo no país. 

Além disso, os indicadores referentes ao consumo de vinhos no Brasil aumentaram consideravelmente. A tendência mundial de consumo em lata também está validada. A Lovin’ Wine não somente envasa o produto na embalagem, mas também entrega uma experiência completa e especial, com produto de alta qualidade, adequado ao contexto de consumo. 

Estamos construindo uma história de quebra de paradigmas ao oferecer o vinho não apenas no formato da tendência, mas com atributos da bebida diferenciados. 

Criamos nossa estratégia pautada no digital, com coleta e análise de dados, com a possibilidade de adequar nossos produtos ao que de fato o consumidor deseja, superando, inclusive, suas expectativas. 

DESTAQUES CAPTABLE

Crescimento e diversificação de canais
A Lovin apresenta um crescimento de 149% em seu faturamento e 134% em sua base ativa de usuários. Desde a primeira rodada, ampliaram os canais de venda, indo da loja online própria para grandes redes supermercadistas e marketplaces online. Os pontos de venda foram de 180 em 2021, para 282 no primeiro tri de 2022. O crescimento no offline é aliado ao crescimento online, onde o e-commerce próprio da Lovin apresenta  uma taxa de conversão de quase 3%, o dobro da média do mercado.

Empreendedores

A Lovin' conta com nomes relevantes como executivos/sócios: João Paulo Sattamini, fundador e CEO; Keila Barbosa, COO, ex-Safe Park; Carlos Costa, CCO, ex-Sam's Club; e Thais Rocha, CMO, ex-Abril. Além destes, há um board superqualificado que também guia os rumos da DNVB, com empreendedores como: Eduardo Glitz (ex-XP, StartSe, Yuool, Warren), Andre Piccoli (CEO da Safepark) e Guilherme Mendes (ex-Heineken).

Produto
O portfólio de produtos também cresceu, eram apenas dois em abril de 2021: Rosé Wine with bubbles e White Wine with bubbles, ambos vinhos frisantes suaves. Depois, chegaram as opções Rosé Wine Dry e White Wine Dry – agora opções de vinho seco. Por fim, chegaram os aguardados Red Wine e o Brut White Wine, totalizando seis opções disponíveis. Com o portfólio completo, há opções suficientes para preencher prateleiras físicas e, também, para oferecer o Starter Pack no e-commerce próprio, um pacote com as seis variedades disponíveis – oportunidade para novos clientes experimentarem todas as opções.

Pitch completo da empresa

RESUMO DA OFERTA

1. PROBLEMA

Nunca no Brasil se bebeu tanto vinho. Mas, ainda assim, o consumo não se aproxima dos patamares internacionais. 

Impulsionado pela pandemia, o consumo de vinhos no Brasil bateu recorde em 2021, com aumento de 30% em relação a 2019, atingindo 2,78 litros per capita. Ainda assim, o volume não se compara ao consumido em países europeus, como Portugal e  França, onde o consumo per capita chega a 51 e 46 litros respectivamente. O aumento da popularidade da bebida consolida também novas tendências em seu mercado, fortalecendo e favorecendo opções mais descomplicadas, leves e práticas, sem nunca abrir mão da qualidade premium e do estilo.

 

2. MODELO DE NEGÓCIO

Como funciona

A Lovin Wine oferece vinhos premium em lata, reconhecidos pela refrescância e qualidade, para serem consumidos da forma que os clientes desejarem, seja na lata, taça, com ou sem gelo.

Em razão do modelo DNVB, temos acesso e controle à toda experiência do cliente, desde a sua captação até a distribuição final do produto. O consumidor acessa o nosso site e em poucos dias seus packs chegam no destino indicado.

Após apresentarmos ao mercado nossa marca exclusivamente pelo digital, com forte trabalho de branding, posicionamento e construção de valor, fortalecemos a expansão no offline, que encerrou o ano de 2021 com 180 novos pontos de venda. No primeiro tri de 2022, já alcançamos um crescimento de 56% e garantimos a entrada em grandes varejistas do Brasil, além de conquistar a aprovação de alguns dos maiores sommeliers de redes varejistas do país. 

Para o cliente final, aumentamos nosso portfólio de produtos, oferecendo mais opções de vinhos premium para diferentes paladares, além de seguirmos entregando conveniência e praticidade. Neste sentido, também iniciamos a entrada nos principais marketplaces, para que o consumidor tenha acessos aos nossos produtos em diferentes canais.

Como monetiza

Nossa operação é híbrida. B2C ocorre via e-commerce e toda a experiência do cliente fica sob gerenciamento da Lovin’. 

No B2B a venda é realizada diretamente ao varejista, para revenda em pontos físicos. Oferecendo, dessa forma, conveniência ao cliente. Hoje já estamos presentes no St. Marché, Sam’s Club, Mambo, Hortifruti, Natural da Terra, entre outros varejos premium. 

Com o mesmo viés da conveniência, estamos presentes em marketplaces como Amazon, Magalu e Mercado Livre.

No mercado off trade, estamos presentes em estabelecimentos estratégicos e com perfil compatível ao da Lovin’, como o Hard Rock Café, em Gramado, e Cais Embarcadero, em Porto Alegre. 

 

3. MERCADO

Consumo de vinhos bate recorde no Brasil em 2021

No Brasil, durante a pandemia, o consumo de vinho per capita aumentou 30%, saindo de 2,13 L em 2019 para 2,78 L em 2021. Segundo estudo, dos 83 milhões de brasileiros que consomem a bebida, 46% bebem pelo menos 1x por semana, enquanto 53% bebem 1x por mês. 

Novo hábito de conveniência: ampliação de consumo de lata

Embora em outros países o consumo de produtos em lata, incluindo vinho e água, sejam consolidados, a novidade ganha cada vez mais espaço no Brasil. 

Aumento mundial de consumo de vinhos em lata

As vendas de vinhos enlatados cresceram 79,2% em relação a 2019. Espera-se que a categoria valha $ 155,1 milhões até 2027, com um CAGR de 10,4% nesse período.

Concorrentes

  • Vivant - primeiro player nacional; estratégia offline, muita capilaridade; apelo preço;
  • Vinho 22 - proposta de marca descolada, com vinhos em garrafa e enlatados;
  • ARYA - pertence à DistillRuptive, com modalidade tinto, branco, prosecco brut e rosé;
  • SOMM - distribuição feita pela Ambev, com opções de frisante branco, seco branco e rosé e tinto. 

Evolução Seguidores Instagram Lovin' x Concorrência

Diferenciais Lovin

Benchmark 

BABE: empresa americana, com atuação no mercado desde 2016 e adquirida em 2019 pela Anheuser-Busch InBev. Pautou sua estratégia de venda via e-commerce, com fortíssima presença nas redes sociais. 

 

4. A EMPRESA

História 

Apreciador de vinhos, André Piccoli, um dos sócios fundadores observou o movimento do mercado em se adaptar ao clima tropical de determinadas regiões, como quando, por exemplo, tradicionais players lançaram suas versões de champagne para serem consumidas com gelo, além da tendência ao consumo de bebidas em latas. 

Identificou-se a oportunidade de lançar ao mercado vinhos em lata, levemente gaseificados, frisantes, que combinariam com o clima quente do país. Apresentar o novo modelo, já consolidado internacionalmente, com produto de qualidade singular. Não apenas envasar um vinho comum, mas propor uma nova experiência de consumo.

Eduardo Glitz, empreendedor com amplo know how no mercado financeiro e varejo, além de fundador de startups, agradou-se da proposta e também aderiu à iniciativa.

Conhecedor dos processos envolvendo latas, pois atua no mercado há mais de dez anos, João Paulo Sattamini, entrou na empreitada como sócio e CEO da Lovin Wine.

Uniu-se ainda Daniel Skowronsky e Regis Montagna, sócios da Nirin, agência de branding, responsável pela criação da identidade visual da marca e posicionamento. Para completar a multidisciplinariedade, Rudimar Pascoal, também entrou para o board, como responsável pela parte contábil e fiscal e Fernando Kwitko como especialista renomado em vinhos e enologia.

Em julho de 2020, a Lovin Wine foi ao ar, com estoque de 15.000 latas. Surpreendentemente toda a quantidade foi esgotada durante seu primeiro mês de atuação, contrariando todos os especialistas do segmento que não acreditavam ser possível lançar um vinho em lata com um posicionamento de preço premium. Nos meses subsequentes, seguiu com fortes ativações nas redes sociais, para que os dois vinhos, branco e rosé, caíssem no gosto do público alvo: jovem, premium, cool, chic e descolado. 

O sucesso fez com que o verão de 2021 viesse embalado com importantes campanhas, como por exemplo, com mixologista renomada, para evidenciar a versatilidade das bebidas. 

Após a inicial validação pelo mercado, a entrada para o varejo físico tornou-se natural. Fizemos nosso primeiro grande teste em uma loja premium em 2021, no St. Marché. Foi um sucesso! Agora, a Lovin’ está expandindo o modelo para outros varejistas do segmento, já estando presente no Sam’s Club, Hortifruti, Natural da Terra e Mambo, além de negociações muito avançadas com todas as principais redes supermercadistas do Brasil. 

Também, compreendendo a necessidade de atender às expectativas dos clientes, que estão cada vez mais exigentes no que se refere à conveniência e tempo, iniciamos a entrada em marketplaces, como Amazon, Magalu e Mercado Livre.

Em termos de portfólio, em 2021 foram lançados 4 novos SKUs: rosé dry em maio, white dry e red one em setembro e espumante brut white em dezembro. Para os próximos meses o objetivo é consolidar as vendas dos produtos atuais, lançar diferentes produtos com apelo de exclusividade e edições limitadas, além de estabelecer colaborações estratégicas com parceiros de perfil compatível ao da Lovin’. 

Linha do Tempo

  • Outubro 2019 - idealização do modelo de negócio;
  • Julho 2020 - produção dos primeiros produtos;
  • Julho 2020 - lançamento e-commerce;
  • Agosto 2020 - venda total do estoque em seu primeiro mês de operação;
  • Novembro 2021 - início das ações com grandes influenciadoras e recordes de vendas;
  • Janeiro 2021 - campanha de verão com mixologista;
  • Fevereiro 2021 - entrada St. Marche, Amazon e Westwing;
  • Março 2021 - expansão Sam's Club e novo recorde de vendas on-line;
  • Maio 2021 - lançamento do Rosé Dry;
  • Setembro 2021 - lançamento do White Dry e Red One;
  • Novembro 2021 - recorde de vendas na Black Friday;
  • Dezembro 2021 - lançamento do espumante Brut White e medalha de ouro na  premiação Wine of Brazil Awards para o Lovin’ White Wine;
  • Fevereiro de 2022 - lançamento do starter pack, com uma latinha de cada Lovin’;
  • Março de 2022 - entrada no Hortifruti, Natural da Terra e Mambo. Lançamento do pack frisantes, com 2 latas de White e 2 latas de Rosé Wine. 

Equipe

Resultados - 2021

  • Mais de 6.000 usuários cadastrados na base
  • Mais de 140.000 latas vendidas em 2021
  • Crescimento de 149% no faturamento (2º sem.21 x 2º sem.20)
  • Aumento de 134% na base de clientes ativos: de 2.200 para 5.300 clientes
  • Aumento de 32% no ticket médio 

Investidores

O Conselho é formado pelos sócios e recebemos aporte de um Club Deal de Maceió.

Estratégias de crescimento 

Com o portfólio mais estruturado, com 6 diferentes opções de vinhos premium, a estratégia de crescimento visa a consolidação de todos os produtos de forma consistente. Desenvolvimento de lançamentos com edições limitadas e colaborações estratégicas são parte do plano para lançar tendências e gerar desejo no público alvo, mantendo a marca sempre fresca, atualizada e relevante. 

A expansão no mercado físico busca garantir a presença de Lovin’ nos principais varejistas de todo Brasil. Em 2022, queremos estar presentes em mais de 1.000 pontos de venda, com a meta de entrar em pelo menos 30 redes de 1 a 50 lojas, 8 redes de 51 a 100 lojas e 3 redes com mais de 100 lojas. 

Também é importante maior inserção no mercado off trade, com entrada em bares e restaurantes premium de perfil compatível com a marca. 

Visão 

Acreditamos na democratização do consumo de vinho, na desmistificação de protocolos e pretendemos fazê-lo com muito amor, com Lovin. 

O cenário do consumo de vinho no Brasil vem crescendo, confirmando a boa receptividade do público especialmente quando o produto chega moldado aos seus gostos e expectativas, num formato mais prático, sustentável e democrático. 

A Lovin entrega qualidade, sofisticação e prazer, através de uma experiência em lata. Pensamos em produtos que se adequem ao gosto do consumidor e em toda a sua experiência com a marca.

Equipe

Rudimar Pascoal dos Santos

Conselho

Contador e empreendedor. Proprietário de empresa de contabilidade e atua como consultor em gestão empresarial, com experiência em projetos de diversos portes nas diversas áreas de saúde, varejo, combustíveis, franquias, startups, serviços de tecnologia e indústrias. Também atua como Conselheiro Consultivo de empresas familiares do RS, SC, SP e RJ. Membro da Professional Pricing Society, entidade norte-americana que reúne consultores da área de Pricing com atuação global e Associado da Goldratt Consulting, empresa de consultoria de atuação internacional.

Regis Montagna

Conselho

Fundador e CCO da agência NIRIN com experiência de 30 anos na liderança criativa de agências independentes como Escala e Paim até grupos globais como JWT, além de fundador do estúdio de design BRUCE. Publicitário de formação e designer de vocação, atendeu clientes como Claro, Coca-Cola, Tramontina, MEC, Grendene, Lojas Colombo, Olympikus, Quinto Andar, Lojas Renner, Iguatemi entre outros. Premiado diversas vezes como Diretor de Criação do Ano pela Associação Riograndense de Propaganda, Publicitário do Ano no Prêmio Colunistas Regional, finalista em Cannes, Clio, GP no FIAP e Wave Festival além de destaques no CCSP.

Eduardo Glitz

Conselho

Founder administrador e especialista em Finanças, apaixonado por varejo e pelo mercado financeiro. Atuou por 7 anos no Wal-Mart e depois foi sócio, diretor e board member da XP por 10 anos. Hoje é sócio e membro do conselho de 9 empresas.

Daniel Skowronsky

Conselho

É fundador e CEO da NIRIN Branding, possui experiência de 20 anos em gestão de marcas nos segmentos automotivo, moda, calçadista, financeiro, bebidas, alimentos, tecnologia e imobiliário. Com ampla visão estratégica e criativa, nos seus últimos 15 anos liderou projetos de branding e estratégias de marketing digital para impulsionar a relevância, diferenciação e crescimento das empresas que esteve envolvido. Ao longo da sua carreira, já atendeu a Chevrolet, Converse, Iguatemi, JBL, Nestlé, Casa Valduga, Miolo Wine Group, Lovin Wine, Cyrela, Randon e SEBRAE. Foi presidente da Associação Riograndense de Propaganda e da Associação Brasileira das Agências de Propaganda no RS. Sua formação inclui passagens pela Miami Ad School, Columbia Business School, London Business School, IMD, Insead, Kellogg e EMBA na Berlin School of Creative Leadership.

Andre Piccoli

Conselho

É fundador e CEO da SafePark Estacionamentos, maior rede de estacionamentos da região Sul do pais. Com mais de 30 anos de atuação possui mais de 120 locais sob gestão no RS, SC e SP. Foi presidente do SINDEPARK_RS e da ABRAPARK (Associação Brasileira de Estacionamentos). Foi membro do Conselho Diretivo da IPMI - International Parking Institute USA. É co-fundador de outras duas startups: Yuool - Fabricante do primeiro tênis produzido com lã merino e da Zletric - primeira rede de recarga de veículos elétricos do Brasil.

João Paulo Sattamini

CEO

É fundador e CEO da Brasilbev, empresa de bebidas saudáveis com 10 anos de existência, que produz o Organique, primeiro energético orgânico do mundo produzido com ingredientes brasileiros, exportado para mais de 10 países, incluindo Japão, EUA e Europa. Possui larga experiência em desenvolvimento e lançamento de produtos, empreendedorismo e distribuição nacional e internacional de alimentos e bebidas, atendendo clientes como Grupo Pão de Açúcar, Zaffari, Walmart / Big, Panvel, Tesco (UK) , Alcampo (Espanha), AEON e Mitsubishi (Japão). No início de sua carreira empresarial, ainda aos 18 anos de idade, fundou a editora responsável pela criação e lançamento da revista Imóvel Class e Motor Class, vendida em 2007. Desenvolveu e lançou mais de 15 produtos inovadores no mercado nacional e internacional. Faz parte da comunidade Scale Up Endeavor. Possui MBA em gestão pela universidade Pompeu Fabra, de Barcelona.

R$ 1.000 de investimento mínimo

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Dúvidas frequentes

Para viabilizar o seu investimento, será utilizado um contrato de nota conversível em ações. Esse contrato é muito comum no mundo empresarial e amplamente reconhecido juridicamente.
O investimento em participação em empresas sempre envolve risco, seja nas iniciantes, nas escaláveis ou até mesmo nos grandes negócios que já estão na bolsa de valores. Por outro lado, podem ser muito rentáveis. Dessa maneira, é necessário mensurar corretamente o risco e entender de forma clara quais as variáveis que impactam o seu investimento. Seu investimento pode resultar em uma das seis possibilidades a seguir: 1. Você decide vender sua participação no Captable Marketplace. 2. A empresa da qual você é investidor é comprada por outra antes de completar 5 anos da data do seu investimento. Nesta situação, você receberá a sua parte, proporcional ao percentual investido. 3. Sua empresa recebe um novo aporte e você poderá ser diluído. Lembrando que isso é bastante comum no mundo das startups, e não deve ser considerado algo negativo, pois por mais que você seja diluído, o fato de receber um novo aporte provavelmente aumentará o valor da empresa e, consequentemente, sua participação. Nessa situação, é bastante provável (a serem preenchidos alguns pré-requisitos estabelecidos no material da oferta), que a empresa seja transformada em uma S/A, e sua nota será convertida em ações. Assim, você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. 4. Após o prazo de 5 anos obrigatoriamente a empresa se transforma em S/A. Sua nota será convertida em ações e você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. 5. Você opta por receber seu investimento corrigido por um percentual pré-definido do CDI (percentual informado no material da oferta). 6. Empresa quebra e seu investimento se perde. Investir em empresas escaláveis é arriscado, e esse cenário deve ser considerado. Entretanto, utilizamos de vários artifícios para mitigar a chance de isso ocorrer.
Como forma de aumentar as chances de que os negócios nos quais você vai investir sejam bem sucedidos, somente aceitamos empresas que já tenham superado o MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) ou seja, empresas que já modelaram e validaram o seu produto/serviço no mercado e atestaram a existência de demanda, já possuindo uma base clientes. Em outras palavras, são aceitas apenas empresas cujo produto ou serviço é comprovadamente desejado pelo mercado, e que necessitam de capital para investir nas novas etapas do desenvolvimento do negócio. Depois de superar esta primeira etapa, é fundamental que ela seja aprovada por um de nossos escritórios de contabilidade parceiros. Desta forma, garantimos que a contabilidade da empresa está correta e que os dados apresentados são verdadeiros. Além disso, ajudará a validar e garantir que a prestação de contas pós-captação seja sempre atualizada. A partir dessas etapas, poderemos medir o potencial do negócio, bem como trazer mais segurança para o investidor. Somente após superar esse processo de avaliação a empresa poderá participar da Captable e arrecadar recursos junto aos nossos usuários. Além disso, este processo gerará um laudo de avaliação sobre a contabilidade da empresa este estará disponível publicamente na página de captação.
Através da Captable, você tem acesso a empresas previamente selecionadas, com potencial de crescimento e valorização já testados pelos nossos parceiros. Você tem a possibilidade de obter alto retorno através do investimento em títulos conversíveis em participação das companhias. Na Captable, os valores mínimos de investimento são menores do que em outras modalidades de investimento em startups. Assim, não é necessário possuir alto patrimônio para obter uma participação. Além disso, você ganha a possibilidade de dividir o seu capital disponível para investimento entre várias empresas, fomentar diferentes negócios e mitigar o seu risco através da diversificação. Por fim, você acompanha indicadores de performance dos seus negócios em um dashboard único, o que facilita o monitoramento das suas empresas e a gestão do seu portfólio de participações.
É uma das possibilidades. Das 5 opções de resultado do seu investimento, em duas delas você se torna sócio de uma empresa S/A: Após o prazo de 5 anos obrigatoriamente a empresa se transforma em S/A. Você converterá a sua nota em ações e passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. Sua empresa recebe um novo aporte e você poderá ser diluído. Lembrando que isso é bastante comum no mundo das startups, e não pode ser considerado algo negativo, pois por mais que você seja diluído, o fato de receber um novo aporte provavelmente estará aumentando o valor da empresa e, consequentemente, apreciando a sua participação. Nesta situação, é bastante provável (a serem preenchidos alguns pré-requisitos estabelecidos no material da oferta), que a empresa seja transformada em uma S/A, e você converterá sua nota em ações. Assim, você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio.
Por motivos de segurança do investimento, a conta bancária responsável pela custódia dos valores durante o período de captação não é operada nem pela Captable e nem pela startup em captação, e sim por uma instituição de pagamentos, a qual atua como um agente independente neste processo. Por conta disso, as confirmações de recebimento dos valores estão sujeitas aos relatórios enviados pela instituição de pagamentos, o que ocorre periodicamente. Dessa forma, consideramos o prazo de 2 dias úteis para aprovar o seu depósito. Se a sua transferência ainda está dentro deste período, por favor aguarde.
Não. O risco do investimento limita-se ao capital investido. Num primeiro momento, você é um credor da startup, não tendo responsabilidade sobre eventuais dívidas da empresa. Você somente se tornará sócio da empresa quando esta virar uma S/A, fato que protege o investidor, já que o máximo que será requerido do investidor será o valor de sua participação na empresa (o mesmo que ocorre em investimentos na Bolsa de Valores).
Sim, todo o processo de investimento é on-line. São apenas 4 passos para concluir a sua reserva. Depois, basta você realizar um PIX/TED/DOC de uma conta de sua titularidade, no valor reservado. Após isso, esperar até dois dias úteis para que o seu depósito seja validado. Por último, depois de concluída a captação você receberá em seu e-mail a orientação para assinatura do contrato de investimento, que será online também. O contrato ficará disponível após assinatura no nosso painel do investidor que também é onde ocorre o acompanhamento da startup, com alguns indicadores que serão atualizados mensalmente e outros semestralmente.
Não, você não terá que se envolver. Você é apenas um investidor e receberá as informações do que está acontecendo via painel do investidor.
Caso a startup atinja ⅔ da meta, a captação já será considerada bem sucedida e, mesmo que a startup não atinja a íntegra da meta de captação, ao final da captação os títulos de investimento serão emitidos e o valor será repassado para a startup. Caso a captação chegue à sua data limite com menos de ⅔ captados, ela não será considerada bem-sucedida, e a Captable devolverá o dinheiro dos investidores que já tiverem feito os aportes. Neste caso, o prazo para devolução dos recursos é de 5 dias após o término da captação.