Cowmed

Já pensou como seria a produção de leite se as vacas falassem? A Cowmed é uma empresa especializada em dar voz às vacas: desenvolveu uma coleira capaz de monitorar em tempo real tudo que elas fazem ao longo do dia e, com auxílio de inteligência artificial, ajudar produtores a tomar melhores decisões. Assim, o produtor entende seu rebanho, salva animais e tem melhores índices reprodutivos, exponencializando a produção e a rentabilidade. A VIC (Virtual Interpreter of Cows) é a primeira inteligência artificial a “conversar com vacas” – representando o que há de mais tecnológico na pecuária digital e também a garantia de um futuro sustentável: com vacas mais felizes, saudáveis e produtivas. Atualmente, monitora mais de R$ 500 milhões em patrimônio e há mais de 500 milhões de horas/vaca no banco de dados. Atua em países como Brasil, EUA, Canadá, Uruguai, Paraguai, Bolívia e esse é só o começo. Com a captação, busca acelerar a expansão da tecnologia a nível mundial e ampliar os serviços de inteligência de mercado no segmento.

Projeto atualizado em: 06/10/2022 11:03
Agtech
Resumo

Resumo da Empresa

A captação da Cowmed na Captable conta com o coinvestimento de uma das maiories cooperativas agropecuárias do Brasil. 

Essa captação é a primeira do crowdfunding no Brasil que ocorrerá através de oferta pública de ações a serem emitidas pela companhia. Então, após a assinatura de todos os documentos, o investidor já será acionista da empresa.

*Inicialmente, serão emitidas, em favor dos investidores da Captable, ações correspondentes a 14,94% da companhia. Importante: no futuro esse percentual será diluído para 10,34%, pois serão emitidas novas ações a investidores de rodadas anteriores que, neste momento, ainda não são acionistas, mas possuem promessas de recebimento.

Documento com informações completas!

Demais informações e maiores detalhes encontram-se nos arquivos “Relatório de Análise Contábil e Jurídica” e “Informações Essenciais da Oferta” em anexo ao final da página.

 

Traduzimos a opinião das vacas para produzir mais e melhor!

Somos quase 8 bilhões de pessoas no mundo e segundo a ONU quase 10% passam fome. O Brasil é um grande celeiro do mundo alimentando cerca de 1.2 bilhões de pessoas, e o leite é a principal fonte de alimento, gerando mais de 2000 subprodutos, mesmo assim ainda temos muito espaço para sermos mais eficientes e rentáveis enquanto produtores. Mas como produzir mais e melhor?

A Cowmed acredita que só existe um jeito de produzir mais e melhor, ouvindo quem produz, ouvindo as vacas.

Com esta missão desenvolvemos vestíveis (coleiras) para vacas que monitoram tudo que elas fazem ao longo do dia, quanto tempo ruminam, caminham, comem e ofegam, tudo para que a tomada de decisão da fazenda seja a mais assertiva possível em relação aos seus animais e seu bem-estar. Através de seu comportamento, algoritmos de inteligência artificial identificam variações e alertam os produtores via aplicativo e plataforma web, quanto a vacas em cio, doentes ou ainda as que estão perto de parir. Além disso, o produtor consegue saber se elas estão com calor e se sua ambiência é a mais adequada ou ainda se a dieta está bem ajustada.

Quanto menor for o número de vacas doentes, detectadas precocemente, a fazenda conta com mais animais produzindo e assim mais leite no tanque, mais rentabilidade e por consequência mais alimentos na mesa do consumidor. Quanto maior o número de cios corretamente detectados, maior o número de vacas prenhas e assim maior sua produtividade. Um conjunto de soluções que além do ganho financeiro propiciam a fazenda o maior benefício de todos, pois com a certeza de atuar somente onde se é necessário o produtor ganha tempo para tarefas estratégicas que realmente necessitem de sua atenção, profissionalizando cada vez mais seu negócio.  

O grande diferencial da Cowmed não é somente proporcionar a experiência da pecuária digital para as propriedades rurais, mas também entender esse novo ‘mercado consumidor’, gerando informações relevantes para empresas, inteligência de mercado para uma nova tomada de decisão no campo. É a opinião da vaca revolucionando a forma como produzimos leite.

 

DESTAQUES CAPTABLE

Tecnologia
Atuando com tecnologia proprietária e alta barreira de entrada, a Cowmed oferece a única solução de monitoramento nacional em tempo real do comportamento de bovinos de leite. Através da coleta de dados e de algorítmos sofisticados, baseado em 15 anos de estudo bovino, permite ao pecuarista otimizar seu manejo reprodutivo, sanitário e nutricional, aumentando a lucratividade da fazenda.

Mercado
A demanda de monitoramento de bovinos cresce a cada ano, e a Cowmed já possui vantagem de ser líder de mercado com mais de 35 mil vacas conectadas - que representam mais de R$ 500MM em patrimônio - em 6 países: Brasil, Canadá, EUA, Paraguai, Uruguai e Bolívia.

Crescimento
A Cowmed atingiu breakeven em 2020 e nos últimos 12 meses teve um significativo faturamento de R$ 6MM, a partir de um modelo de contratos recorrente pelo uso das suas coleiras. A partir da captação, a Startup planeja reforçar seu time comercial para suprimir a demanda reprimida e acelerar ainda mais o seu crescimento.

Pitch completo da empresa

1. PROBLEMA

A falta de alimentos no mundo é um problema real, não somente em quantidade produzida, mas na qualidade dos alimentos que consumimos. O leite tem um papel de protagonismo neste sentido, visto que pode gerar mais de 2000 subprodutos.

O Brasil, mesmo sendo o 5º maior produtor de leite do mundo, ainda convive com baixas taxas de produtividade se comparados a países desenvolvidos. Alguns dos motivos que levam a esta baixa produtividade são a heterogeneidade e descentralização da produção nacional, mão de obra pouco qualificada, bem como baixa utilização de tecnologia na gestão da propriedade.

Tanto a mão de obra pouco qualificada como a baixa utilização de tecnologia na fazenda, levam o produtor a identificar poucos cios, gerando poucas prenhezes, o que reduz consideravelmente a média produtiva destes animais. Ao mesmo tempo, a demora na identificação de doenças faz com que muitos animais estejam constantemente na enfermaria, o que além de as tornar menos produtivas também aumenta seu índice de possível descarte. Atualmente o índice de descarte médio anual das fazendas de leite brasileiras é de cerca de 35%.

A sanidade e reprodução do rebanho acabam tornando o trabalho operacional do produtor na fazenda quase que absoluto, dificultando sua atuação a nível tático e estratégico no seu negócio.

A COWMED atua como se cada vaca da propriedade tivesse um funcionário operacional para si, monitorando e alertando o produtor de quais devem ser inseminadas naquele dia, as outras que devem ser tratadas ou observadas pois não estão bem, mas principalmente sendo a solução que disponibiliza tempo para o produtor, que antes precisava olhar vaca por vaca de seu rebanho, e agora foca nos animais que realmente precisam de sua atenção, otimizando seu trabalho operacional e destinando mais atenção às atividades táticas e estratégicas, o que além de profissionalizar seu negócio, permite que volte sua atenção a tarefas que gerem maior produtividade e rentabilidade. 

 

2. MODELO DO NEGÓCIO

Como funciona

A COWMED é um pacote tecnológico completo para fazendas de leite que desejam entender melhor suas vacas. Através do comportamento de seus animais a fazenda consegue detectar doenças precocemente e com isso ter mais vacas produzindo, assim como detectar precocemente os animais que estão em cio, com mais vacas prenhas a fazenda atinge um maior pico de produção: produzindo mais, é maior a rentabilidade de nossos clientes.

A plataforma conta com tecnologia de coleiras (hardware), inteligência artificial, machine learning, plataforma web e aplicativo, tudo isso para que produtores de leite consigam de maneira fácil e assertiva serem mais eficientes e garantirem sua lucratividade.

A contratação se dá por meio do pagamento de um valor de setup inicial (instalação), além de um valor de mensalidade recorrente (MRR – Monthly Recurring Revenue). O valor de setup é efetuado por coleira contratada e pode ser parcelado ao longo do contrato em conjunto com a recorrência, neste caso o produtor paga somente um valor total (setup + recorrência) em torno de R$ 18,00 reais por vaca / mês.

Ao contratar o sistema o produtor recebe na sua propriedade o kit de instalação que contém além do projeto para iniciação plug and play: os colares, antenas já configuradas, material de treinamento, acesso a plataforma web e aplicativo, bem como as nossas centrais de ajuda.

Após o início de sua jornada na COWMED o produtor também passa pelo Sucesso do Cliente, que contém uma equipe de veterinários e zootecnistas responsáveis por treinar e acompanhar cada uma das propriedades atendidas. Neste processo de rampagem o cliente conta com treinamentos de reprodução, sanitário, gestão zootécnica e nutrição de precisão, além do acompanhamento por reuniões periódicas. 

Modelo B2B

A COWMED também possui um modelo de negócio para empresas, cooperativas e corporações que desejam incrementar tecnologia em seus clientes visando uma maior produtividade. Nestes casos a empresa adquire a tecnologia de monitoramento e repassa aos seus clientes.

Os dados dos animais se tornam indicadores para a equipe técnica e comercial da empresa que contratou o serviço, que recebe periodicamente relatórios de BI (Business Inteligence – Inteligência de Negócios) para sua tomada de decisão. O monitoramento atua para o B2B não somente como um diferencial na venda de ração ou medicamentos, mas principalmente como gerador de dados e informações de seus clientes. 

Com os dados de alertas de saúde, produtividade e consumo dos lotes, o técnico da empresa consegue diagnosticar com antecedência os seus produtores que estão com maiores dificuldades, medir a saúde da fazenda e atuar prevenindo possíveis churns. Ao mesmo tempo pode sugerir medicamentos baseado no tempo de enfermaria do rebanho ou ainda fazer alterações na dieta caso as vacas não estejam atingindo seu máximo rendimento.

O relatório de BI para o B2B representa não somente o ganho de tempo do técnico da empresa ou o ganho financeiro na otimização de visitas, mas o entendimento de um novo mercado consumidor que até então não era mensurado; a vaca.

Como monetiza

Possuímos 3 fontes de monetização com a COWMED:

  1. Modelo CAAS para Fazendas – Coleira por assinatura: Plataforma customizada para propriedades leiteiras monitorarem suas vacas em tempo real;
  2. Modelo B2B - Plataforma de BI através do monitoramento das vacas para empresas que querem mais inteligência de dados em sua tomada de decisão, colaborando no processo de retenção de clientes e expansão comercial de produtos;
  3. Software de Gestão Zootécnica – Software de gestão para propriedades que não estão prontas para começarem o monitoramento animal, mas que tem interesse em acelerar a tecnificação da fazenda.

 

3. MERCADO

Conforme mencionado anteriormente, já somos quase 8 bilhões de pessoas no mundo e nos próximos 30 anos a população mundial deve crescer mais de 25%, chegando em 2050 a 10 bilhões de pessoas. Este acelerado crescimento populacional coloca as economias globais em um desafio constante contra a fome. 

Produzir mais comida é, sem dúvida alguma, um dos maiores desafios que a humanidade enfrentará nas próximas décadas e o leite é o primeiro entre os 10 alimentos mais consumidos no mundo. A OMS considera como um dos alimentos mais nutritivos e recomenda que uma pessoa deveria consumir mais de 200 litros de leite por ano. Atualmente o consumo mundial de leite por habitante é, em média, de 116 litros por ano, o que representa um consumo 40% inferior ao recomendado. Isso reforça o espaço para o crescimento da cadeia produtiva. 

O mundo produz um impressionante volume de 800 bilhões de litros de leite por ano e mesmo essa quantidade é insuficiente para atender as necessidades do consumo mundial.  

Segundo projeções da FAO a tendência mundial para a década é de aumento no consumo de produtos lácteos. 

Fatores de influência no consumo de lácteos 

Uma série de fatores que possuem impacto direto na demanda mundial por lácteos estão se acentuando nos últimos anos. Dentre eles os que mais se destacam são:

  • Crescimento e distribuição da renda familiar: no cenário mundial observa-se o crescimento da renda familiar. Tal crescimento proporciona maior consumo de produtos alimentícios. Como o leite é um dos mais consumidos, o impacto é direto;
  • Envelhecimento da população:  com uma população mais velha a atenção com a saúde é maior. A busca por alimentos mais nutritivos, que atendam necessidades nutricionais específicas, como o cálcio, tendem a aumentar gerando impacto na demanda por lácteos, já que é uma fonte riquíssima de cálcio;
  • Mudança nos comportamentos de consumo buscando alimentos mais saudáveis e sustentáveis: mundialmente observa-se a valorização de estilos de vida mais saudáveis e sustentáveis. As novas gerações estão cada vez mais exigentes com a transparência das indústrias de alimentos e por terem o hábito de compartilhar suas experiências de compra irão provocar profundas mudanças nas cadeias de produção.  

Com consumidores cada vez mais críticos e preocupados com a forma com que os alimentos que estão consumindo foram produzidos, perguntas como estas se tornam mais frequentes: Como este leite foi produzido? A fazenda que produziu este leite atende às normas de bem-estar animal? Está dando conforto aos animais? 

Sendo assim, se reforça a importância da adoção de tecnologias que sejam capazes de auxiliar a cadeia produtiva de leite no bem-estar animal, no aumento de produtividade dando o protagonismo às vacas, traduzindo seus comportamentos para que melhores ações sejam tomadas. Com animais mais saudáveis e felizes, mais satisfeitos serão os consumidores e mais dispostos a pagar mais pelo leite que consomem permitindo que as fazendas comercializem seu leite com maior valor agregado. 

Panorama das fazendas leiteiras

Existem aproximadamente 133 milhões de fazendas leiteiras ao redor do mundo e, segundo a FAO, 81% da produção mundial de leite é proveniente de vacas. Dentre os maiores produtores de leite do mundo estão a União Europeia, Estados Unidos, Índia, China, Rússia, Brasil, Nova Zelândia, México e Argentina. 

As Américas já são o berço da produção leiteira mundial, com um mercado potencial de vacas ordenhadas bastante grande como pode-se observar a seguir: 

Argentina 

Segundo o SENASA (ministério da agricultura, pecuária e pesca) em 2020 a Argentina contava com 3,13 milhões de vacas. 

Uruguai 

Em 2019, o rebanho leiteiro uruguaio era de 767.342 cabeças e cresceu para 829.588 cabeças em 2020, segundo dados primários divulgados pelo Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca. 

Venezuela 

Segundo dados oficiais venezuelanos, o rebanho bovino atingiu 15,4 milhões de cabeças em 2021. Fontes privadas estimam o tamanho do rebanho entre 9 e 11 milhões de cabeças, com 95.000 fazendas de duplo propósito (corte e leite) e 5.000 fazendas leiteiras especializadas. 

EUA  

Em 2020 os Estados Unidos contavam com um rebanho de 9,3 milhões de cabeças e uma produtividade média de 10,8 mil litros/vaca/ano. 

Diante da realidade de que a produção dos Estados Unidos tem crescido consistentemente ao longo dos anos, apresentando redução acentuada do número de propriedades leiteiras, esse desempenho só pode ser suportado pelo aumento do rebanho total e pelo aumento da produtividade do rebanho. A produção de leite em 2010 foi de 87,5 bilhões de litros e, em 2020, foi de 101,2 bilhões, crescendo no período 16%.  

Com fazendas cada vez maiores e mais produtivas, o sistema de monitoramento Cowmed se mostra cada vez mais necessário. Nosso objetivo é até o final do ano 2023 monitorar mais de 20 mil animais nos EUA e América Latina, além das 50 mil vacas monitoradas no Brasil.  

Brasil  

No cenário nacional em 2020, o setor atingiu a maior produção na série histórica. Foram 35,4 bilhões de litros de leite em um único ano, representando avanço de 1,5% ante os 34,9 bilhões de litros produzidos em 2019. No mesmo período, o número de animais ordenhados foi de 16,1 milhões de vacas, 137 mil animais a menos do que em 2019.  

Esses dados comprovam a melhoria da eficiência produtiva dos rebanhos e, consequentemente, o aumento da necessidade de tecnologias que facilitem a tomada de decisões. 

Os 5 principais estados produtores nacionais são Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.  Temos como meta consolidar nossa liderança no mercado nacional, atingindo nos próximos dois anos a marca de 50 mil animais monitorados. 

Fatia de mercado atual 

Atualmente são mais de 35 mil vacas monitoradas, atingindo um Market Share de 0,28% do mercado total dos países selecionados. 

Nosso objetivo é aumentar nossa participação na América Latina, atingindo mais 70 mil animais monitorados (entre Brasil e demais países) nos próximos 2 anos, e consolidar nossa presença nos Estados Unidos. 

Patrimônio monitorado

O crescimento em animais monitorados não impacta somente na rentabilidade da própria empresa como também na fatia do principal patrimônio dos nossos clientes. Atualmente a empresa conta com mais de R$500 milhões de reais em patrimônio monitorado dos nossos clientes.

A garantia para o produtor que possui um indicador real de monitoramento de patrimônio tem importância destacada uma vez que o mesmo necessita de crédito em agência bancárias para crescimento, e os colares mensuram com precisão o status do seu principal ativo. 

Concorrência

A COWMED possui como concorrentes diretos atuando no Brasil e América Latina empresas europeias como SCR e NEDAP, que atuam através de parceiros comercializando seus produtos localmente. Ambas as soluções tem como objetivo o monitoramento animal através de vestíveis. A grande diferença da COWMED em relação a elas é o serviço de acompanhamento aos clientes efetuado pela empresa, neste sentido tentamos entender os desafios de cada produtor, educando-o a utilizar a tecnologia, bem como atuando como suporte ativo, diferentemente de outras empresas que tem como foco somente a venda de produtos.

Entendemos como concorrência indireta toda forma que a propriedade utiliza para identificação de cios e saúde precocemente, como identificação visual por mão de obra e outras formas não tecnológicas. Tais propriedades estão, aos poucos, abrindo espaço para fazendas mais tecnificadas e saindo do mercado.

 

4. A EMPRESA

História

A COWMED é uma empresa de desenvolvimento de tecnologia e inovação localizada em Santa Maria, estrategicamente situada em um centro de referência em ensino e pesquisa, de fácil acesso para atender demandas. 

Fundada em 05/08/2010 pelos engenheiros Leonardo Guedes da Luz Martins e Thiago Guedes da Luz Martins, nasceu como um spin-off do grupo de pesquisa em microeletrônica (GMicro) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com o objetivo de desenvolver projetos de engenharia integrando hardware embarcado e software para soluções que sejam realmente inovadoras e de alta tecnologia. 

Em 2015 a empresa lançou a coleira de monitoramento animal, um hardware capaz de mensurar tudo que a vaca faz a cada hora do dia, como comer, ruminar, andar, ofegar e descansar. E a cada alteração de comportamento das vacas gerar uma notificação ao cliente, para que ele proceda da melhor maneira para cada situação.  

Buscando integrar hardware, software e inteligência artificial, atualmente o produtor COWMED recebe no seu aplicativo os alertas de cada alteração de rebanho e individual, evitando que passem cios sem serem inseminados ou ainda que vacas adoeçam em estágio terminal sem o seu conhecimento. 

Em 10 anos a empresa já atua em todo território nacional, tendo mais de 400 fazendas atendidas, além de estar presente no Paraguai, Uruguai, Bolívia, Canadá e EUA. Conta no momento com 45 funcionários, segmentados na sede em Santa Maria e nos seus postos avançados no Paraná, São Paulo e Minas Gerais.  

Atualmente a empresa conta com mais de 100 mil vacas em banco de dados e 35 mil em tempo real, totalizando mais de 500 milhões de horas/vaca. Além da estrutura de atendimento a fazendas, a COWMED atua também com empresas e cooperativas de relevância nacional, o que dá escala ao monitoramento, bem como introduz inteligência na tomada de decisão para o B2B.  

Linha do tempo

  • 2010: Fundação da empresa com o nome da Chip Inside para desenvolvimento de tecnologias em hardware e software;
  • 2011: Início do projeto de desenvolvimento de um colar para monitoramento animal; 
  • 2013: Remodelação do negócio com foco no desenvolvimento de tecnologias para o mercado agropecuário;
  • 2015: Lançamento do produto de monitoramento animal no mercado e re-branding para COWMED;
  • 2017: 1º Aporte de capital pelo CRIATEC III no valor de R$ 4.000.000,00 (4 milhões);
  • 2018: Começo da expansão comercial pelo Brasil e atendimento a mais de 5000 vacas em tempo real;
  • 2019: Começo do trabalho com B2B e atendimento a mais de 8 mil vacas em tempo real;
  • 2020: Lançamento de novas funcionalidades e monitoramento de mais de 15 mil vacas em tempo real;
  • 2021: Lançamento da VIC (virtual interpreter of cows – nossa inteligência artificial e assistente virtual para o produtor) e chegada a mais de 30 mil vacas monitoradas;
  • 2022: Começo da internacionalização da companhia nos países: Uruguai, Paraguai, Bolívia, EUA e Canadá.

Equipe

Resultados

A empresa já conta com mais de 35 mil vacas monitoradas em tempo real, em países como Brasil, EUA, Canadá, Paraguai, Uruguai e Bolívia. São mais de 30 milhões de reais em projetos de monitoramento e um patrimônio monitorado de mais de 500 milhões de reais.

Depoimentos

Investidores

A COWMED teve sua primeira rodada de investimento através do fundo CRIATEC II no valor de R$ 4.000.000,00 (4 milhões) de reais para expansão comercial e desenvolvimento de roadmap tecnológico. 

Em 2019 a empresa abriu uma segunda rodada para investidores anjos focando em maior expansão comercial na região central do Brasil no valor de R$ 5.000.000,00 (5 milhões). 

Estratégias de crescimento

A COWMED possui duas estratégias distintas para crescimento de mercado. A primeira embasada no crescimento a partir de venda em propriedades leiteiras (B2F – Business to Farm) e a segunda com foco em empresas e cooperativas (B2B – Business to Business) 

A estratégia de crescimento B2F se baseia em aumentar a carteira de clientes do tipo fazenda através de venda direta ou por parceiros/ representantes, logo, para este segmento temos dois tipos de canais de venda direta.  

Modelo Externo – Através de representantes e parceiros.

Modelo Interno - Onde atuamos com regionais de venda.

  • Regional Sul: Equipe de venda responsável pelo comercial das regiões do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná 

  • Regional Centro: Equipe de venda responsável pelas negociações da região central do país como: São Paulo, Minas Gerais e Goiás. 

Os demais estados do país são atendidos por representantes ou em casos específicos pela regional que está mais perto da propriedade em questão.  

Além dos representantes em território nacional, atuamos com empresas parceiras para vendas fora do Brasil, como Paraguai, Bolívia e Uruguai. 

A prospecção de leads para a equipe de vendas da COWMED ocorre de 3 maneiras: Inbound Marketing, Outbound Marketing e Prospecção Ativa por Desenvolvedores de Venda (SDR).  

  • Inbound Marketing: apesar de muitas vezes a conversão por geração de conteúdo de um produto físico para o mercado do agronegócio seja difícil de ser mensurado, acreditamos que é exatamente a educação sobre a tecnologia ao longo de um processo (funil), que agiliza a conversão de clientes rurais em vendas diretas;
  • Outbound Marketing: a maneira mais mensurável de ser efetivo no campo, tal como, participação em feiras, dias de campo e eventos que gerem engajamento com o público em questão;
  • Prospecção Ativa: a prospecção ativa tem uma elevada geração de leads, visto que não espera que os produtores e técnicos nos procurem através de nosso blog ou conteúdo como no inbound marketing. A estratégia de SDR (sales development representative) é entrar em contato com uma quantidade diária de clientes e apresentar a tecnologia. Apesar da conversão não ser tão alta como na venda direta, temos um número bem mais significativo de propriedades abordadas mensalmente. 

Estratégias como a de inbound marketing e prospecção ativa tem como foco não somente aumentar o número de vendas da companhia, como também reduzir o custo de aquisição do cliente. 

A segunda estratégia de crescimento é a B2B, neste modelo o foco de atuação é para empresas que desejem incrementar vendas através de dados e inteligência de negócios. Através de abordagem direta a empresa contrata o monitoramento animal para seus associados, cooperados ou clientes, repassando para eles os custos do monitoramento quando e se desejar. 

Em contrapartida, a propriedade libera os acessos aos dados de seus animais para a empresa contratante, que a partir da informação das vacas passa a ter um BI (Business Inteligence) Estratégico e único, uma vez que digitaliza seu principal fornecedor – a vaca. 

Informações como percentual de vacas doentes, animais vazios, tempo de recuperação médio, horas em estresse térmico do rebanho entre outras, passam a fazer parte do cotidiano dos técnicos da empresa contratante. Estes dados não só otimizam vendas, como também são capazes de reduzir e prever churn (uma vez que os animais vão refletir a fazenda) além de reduzir custos com viagens e permitir que parte do trabalho técnico seja feito remotamente.

Visão

Acreditamos que estamos proporcionando o entendimento de um novo ‘mercado consumidor’ – a vaca. Através da medição de sua alteração comportamental completa conseguimos entender melhor suas ‘vontades’: Que horas passam calor? Que horas comem e quanto? Quais estão doentes ou em cio? 

A partir das necessidades que o comportamento dos animais nos relatam, começamos a identificar mais profundamente as possibilidades de um novo mercado, afinal: Qual dieta gerou mais consumo? Quanto desse consumo se converteu em ruminação? Qual ventilador resfriou mais os animais ou ainda qual protocolo sanitário proporcionou o menor tempo de enfermaria? 

Perguntas para as quais o mercado não tinha resposta até poucos anos atrás agora podem ser respondidas, não por estudos pontuais, mas por animais de cada rebanho e em tempo real para cada situação.  

É possível produzir mais, é possível produzir melhor, é necessário ouvir quem produz. 

Equipe

Thiago Martins

Co-Founder e CEO

Engenheiro Mecânico formado pela Universidade Federal de Santa Maria. Foi pesquisador do Grupo de Microeletrônica (Gmicro) da Universidade Federal de Santa Maria. Foi engenheiro trainee na empresa Comil Ônibus S.A. Atuou como professor substituto no departamento de engenharia mecânica da Universidade Federal de Santa Maria. É um dos fundadores e idealizadores da empresa Chip Inside Tecnologia S.A. (Cowmed) e atualmente ocupa o cargo de Diretor de Inteligência, atuando diretamente no desenvolvendo e na criação de modelos de redes neurais e inteligência artificial que são aplicados para traduzir a opinião das vacas monitoradas pela Companhia.

Leonardo Guedes

Co-Founder e COO

Engenheiro Eletricista formado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Mestre em Ciência da Computação pelo Programa de Pós Graduação em Informática (PPGI) da UFSM na área de Microeletrônica e Processamento de Sinais, MBA em Psicologia Empresarial (AMF) e MBA em Gerenciamento de Projetos (Ibmec RJ - em andamento). Sócio fundador e Diretor de Operações na empresa Chip Inside Tecnologia SA (Cowmed).

Carlos Grossklaus

CRO

Mais de 20 anos de experiência na Gestão de Negócios em multinacional do Segmento Nutrição Animal, com participação direta na formação e consolidação de um dos maiores Grupos do mercado brasileiro com faturamento de R$ 1,6 bilhões/ano. Hoje dedica-se à desenvolver em empresas novos modelos de negócios, construir e executar seus planos estratégicos e crescer através das oportunidades dos canais de vendas no mercado de proteína animal, contribuindo para que tenham uma operação rentável e de longo prazo.

Jonas Tadeu Reichert

CTO

Engenheiro Elétrico pela Universidade Federal de Santa Maria (2012) e Mestre em Informática, também pela Universidade Federal de Santa Maria. Atua na área de desenvolvimento de Hardware e Software para plataformas microcontroladas voltadas a aplicações Low Power.

Marcio Bürger Mansilha

CFO

Atua no desenvolvimento de projetos de rotinas ligadas as áreas de governança, planejamento e controle orçamentário, análise de demonstrações financeiras, controle e acompanhamento de KPI ́s e geração de relatórios de resultados. Relação com investidores e prestação de contas. Expertise na coordenação de operações, gestão financeira, logística e em métodos de otimização. Atuação junto a área comercial no desenvolvimento de novos negócios.

R$ 1.014 de investimento mínimo

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Dúvidas frequentes

Para viabilizar o seu investimento, será utilizado um contrato de nota conversível em ações. Esse contrato é muito comum no mundo empresarial e amplamente reconhecido juridicamente.
O investimento em participação em empresas sempre envolve risco, seja nas iniciantes, nas escaláveis ou até mesmo nos grandes negócios que já estão na bolsa de valores. Por outro lado, podem ser muito rentáveis. Dessa maneira, é necessário mensurar corretamente o risco e entender de forma clara quais as variáveis que impactam o seu investimento. Seu investimento pode resultar em uma das seis possibilidades a seguir: 1. Você decide vender sua participação no Captable Marketplace. 2. A empresa da qual você é investidor é comprada por outra antes de completar 5 anos da data do seu investimento. Nesta situação, você receberá a sua parte, proporcional ao percentual investido. 3. Sua empresa recebe um novo aporte e você poderá ser diluído. Lembrando que isso é bastante comum no mundo das startups, e não deve ser considerado algo negativo, pois por mais que você seja diluído, o fato de receber um novo aporte provavelmente aumentará o valor da empresa e, consequentemente, sua participação. Nessa situação, é bastante provável (a serem preenchidos alguns pré-requisitos estabelecidos no material da oferta), que a empresa seja transformada em uma S/A, e sua nota será convertida em ações. Assim, você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. 4. Após o prazo de 5 anos obrigatoriamente a empresa se transforma em S/A. Sua nota será convertida em ações e você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. 5. Você opta por receber seu investimento corrigido por um percentual pré-definido do CDI (percentual informado no material da oferta). 6. Empresa quebra e seu investimento se perde. Investir em empresas escaláveis é arriscado, e esse cenário deve ser considerado. Entretanto, utilizamos de vários artifícios para mitigar a chance de isso ocorrer.
Como forma de aumentar as chances de que os negócios nos quais você vai investir sejam bem sucedidos, somente aceitamos empresas que já tenham superado o MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) ou seja, empresas que já modelaram e validaram o seu produto/serviço no mercado e atestaram a existência de demanda, já possuindo uma base clientes. Em outras palavras, são aceitas apenas empresas cujo produto ou serviço é comprovadamente desejado pelo mercado, e que necessitam de capital para investir nas novas etapas do desenvolvimento do negócio. Depois de superar esta primeira etapa, é fundamental que ela seja aprovada por um de nossos escritórios de contabilidade parceiros. Desta forma, garantimos que a contabilidade da empresa está correta e que os dados apresentados são verdadeiros. Além disso, ajudará a validar e garantir que a prestação de contas pós-captação seja sempre atualizada. A partir dessas etapas, poderemos medir o potencial do negócio, bem como trazer mais segurança para o investidor. Somente após superar esse processo de avaliação a empresa poderá participar da Captable e arrecadar recursos junto aos nossos usuários. Além disso, este processo gerará um laudo de avaliação sobre a contabilidade da empresa este estará disponível publicamente na página de captação.
Através da Captable, você tem acesso a empresas previamente selecionadas, com potencial de crescimento e valorização já testados pelos nossos parceiros. Você tem a possibilidade de obter alto retorno através do investimento em títulos conversíveis em participação das companhias. Na Captable, os valores mínimos de investimento são menores do que em outras modalidades de investimento em startups. Assim, não é necessário possuir alto patrimônio para obter uma participação. Além disso, você ganha a possibilidade de dividir o seu capital disponível para investimento entre várias empresas, fomentar diferentes negócios e mitigar o seu risco através da diversificação. Por fim, você acompanha indicadores de performance dos seus negócios em um dashboard único, o que facilita o monitoramento das suas empresas e a gestão do seu portfólio de participações.
É uma das possibilidades. Das 5 opções de resultado do seu investimento, em duas delas você se torna sócio de uma empresa S/A: Após o prazo de 5 anos obrigatoriamente a empresa se transforma em S/A. Você converterá a sua nota em ações e passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. Sua empresa recebe um novo aporte e você poderá ser diluído. Lembrando que isso é bastante comum no mundo das startups, e não pode ser considerado algo negativo, pois por mais que você seja diluído, o fato de receber um novo aporte provavelmente estará aumentando o valor da empresa e, consequentemente, apreciando a sua participação. Nesta situação, é bastante provável (a serem preenchidos alguns pré-requisitos estabelecidos no material da oferta), que a empresa seja transformada em uma S/A, e você converterá sua nota em ações. Assim, você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio.
Por motivos de segurança do investimento, a conta bancária responsável pela custódia dos valores durante o período de captação não é operada nem pela Captable e nem pela startup em captação, e sim por uma instituição de pagamentos, a qual atua como um agente independente neste processo. Por conta disso, as confirmações de recebimento dos valores estão sujeitas aos relatórios enviados pela instituição de pagamentos, o que ocorre periodicamente. Dessa forma, consideramos o prazo de 2 dias úteis para aprovar o seu depósito. Se a sua transferência ainda está dentro deste período, por favor aguarde.
Não. O risco do investimento limita-se ao capital investido. Num primeiro momento, você é um credor da startup, não tendo responsabilidade sobre eventuais dívidas da empresa. Você somente se tornará sócio da empresa quando esta virar uma S/A, fato que protege o investidor, já que o máximo que será requerido do investidor será o valor de sua participação na empresa (o mesmo que ocorre em investimentos na Bolsa de Valores).
Sim, todo o processo de investimento é on-line. São apenas 4 passos para concluir a sua reserva. Depois, basta você realizar um PIX/TED/DOC de uma conta de sua titularidade, no valor reservado. Após isso, esperar até dois dias úteis para que o seu depósito seja validado. Por último, depois de concluída a captação você receberá em seu e-mail a orientação para assinatura do contrato de investimento, que será online também. O contrato ficará disponível após assinatura no nosso painel do investidor que também é onde ocorre o acompanhamento da startup, com alguns indicadores que serão atualizados mensalmente e outros semestralmente.
Não, você não terá que se envolver. Você é apenas um investidor e receberá as informações do que está acontecendo via painel do investidor.
Caso a startup atinja ⅔ da meta, a captação já será considerada bem sucedida e, mesmo que a startup não atinja a íntegra da meta de captação, ao final da captação os títulos de investimento serão emitidos e o valor será repassado para a startup. Caso a captação chegue à sua data limite com menos de ⅔ captados, ela não será considerada bem-sucedida, e a Captable devolverá o dinheiro dos investidores que já tiverem feito os aportes. Neste caso, o prazo para devolução dos recursos é de 5 dias após o término da captação.