InHouse
Retailtech

Em breve estaremos atualizando a descrição do projeto

Projeto atualizado em: 26/06/2023 10:41
Resumo

Resumo da Empresa

A InHouse Market é uma Retailtech que opera e licencia minimercados 24h e autônomos dentro de condomínios e empresas e que traz hipercomodidade aos seus clientes permitindo uma experiência de compra de produtos do dia-a-dia em apenas 1 minuto. Em um pouco mais de 1 ano abriram 150 lojas. São líderes da região Nordeste com ~25% de market share e estão presentes em 10 Estados brasileiros (CE, BA, SP, AM, RN, PI, SE, MA, SC e MT). Além disso, fazem parte dos dois principais programas para startup do país, o Scale-Up da Endeavor e o Cubo do Itaú.

Pitch completo da empresa

A InHouse já recebeu, em rodadas anteriores, aporte do cofundador da Pier (que já recebeu investimento da monashees, BTG e Canary); do Edson Lopes, CEO da Flixbus no Brasil, startup alemã líder mundial de intermediação de transportes rodoviários; do José D'Almeida CEO da Panorama Med - uma das maiores distribuidoras de medicamentos do Nordeste; e do Fábio Barra, Head de Investimento do fundo Astor Capital.

 

DESTAQUES CAPTABLE

Abaixo seguem os destaques que fizeram com que o time de Seleção da CapTable acreditasse no potencial de crescimento escalável da Inhouse Market.

Crescimento:
Em aproximadamente 1 ano a startup abriu 150 lojas. Esse crescimento é bastante relevante e está entre as que mais cresce no segmento, sendo líder na região nordeste, onde nasceu.

Mercado:
O mercado de mini-market está bastante aquecido, mas ainda sem nenhum player dominante. O mercado mais próximo é o de entregas rápidas (até 15 minutos), que está sendo disputado por iFood e Rappi, mas falando em agilidade, nada pode ser mais rápido que descer alguns andares.
Já começam a aparecer grandes players do varejo analisando e fazendo propostas para este modelo de startups.

Modelo de expansão:
A estratégia de licenciamento adotada pela startup é muito assertiva, uma vez que conhecer os costumes e particularidades de cada região do Brasil é muito importante para possuir um mix de produtos adequados e, até mesmo, fechar contratos com condomínios.

Time: 
Os empreendedores são bastante qualificados, tanto nas suas formações, como nas carreiras. Além disso são bem complementares no dia-a-dia. A maior prova disso é justificada pela organização da empresa e o crescimento que tiveram desde a abertura.

Aceleração:
A InHouse Market faz parte dos selos mais relevantes para startups do país, o que comprova seu grande desempenho:

  1. Scale-Up da Endeavor: maior programa de mentoria e aceleração do país, por onde a maioria dos unicórnios brasileiros já passaram;
  2. Cubo do Itaú: hub de inovação mais relevante da América Latina.

 

SOBRE A INHOUSE MARKET

A InHouse Market opera e licencia minimercados 24h e autônomos em condomínios e empresas que trazem o máximo de comodidade nas compras do dia-a-dia. Estamos participando do programa Scale-Up da Endeavor - referência em identificar startups de alto crescimento no Brasil e Cubo do Itaú - maior Hub de inovação da América Latina. Somos líderes no Nordeste (150 lojas em operação) com presença nacional em 9 estados (CE, BA, SP, AM, PI, RN, SE, MA) com nosso modelo de licenciamento.

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1. PROBLEMA

A experiência de compra no varejo tradicional de mercado é ruim:

  • Espera em longas filas e trânsito para chegar ao mercado.
  • Insegurança ao ter que sair de casa para ir ao mercado.
  • Falta de opções operando 24h próximas de casa nas principais cidades.

A experiência de compra no delivery também não é ideal. O delivery não consegue atender bem as compras do dia-a-dia, de menor ticket, por conta de:

  • Altas taxas de entrega.
  • Demora para receber o pedido (no mínimo 15 min).
  • Obrigatoriedade de pedidos mínimos - especialmente para compras de supermercado.
  • Itens incorretos.

Empreendedores interessados em abrir minimercados digitais não encontram soluções de licenciamento completas. As poucas opções de licenciamento disponíveis são:

  • Caras (com altas taxas de licenciamento - algumas custando mais de R$ 50.000,00);
  • Incompletas, onde o empreendedor tem que ter expertise no segmento;
  • Carentes de tecnologia com experiência de usuário de alto nível (interface confusa, múltiplas fricções para conclusão da compra, poucas opções de pagamento - muitas são adaptações do modelo de vending machine).

 

2. MODELO DE NEGÓCIO

A Inhouse Market possui 2 modelos de negócio: lojas próprias e licenciamento.

Lojas próprias:

  • Focamos na região de Fortaleza/CE, estando presentes nos principais condomínios classes AA, A, e B;
  • Faturamos com a venda de produtos com margem bruta média de ~48%;
  • Possuímos logística própria, com centro de distribuição e veículos para transportar as mercadorias.

Licenciamento:

  • Trabalhamos com um modelo comercial 100% digital com geração de leads via marketing digital e inside sales (vendas remotas) com foco em encontrar empreendedores do NE que queiram se tornar licenciados;
  • O licenciado tem todo o apoio comercial e operacional além de utilizar nossa tecnologia de gestão e app B2C, suporte contábil e atendimento 24h para moradores de condomínio e colaboradores empresariais;
  • Faturamos com taxas de licenciamento: hoje temos as menores taxas do mercado.

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Tecnologia:

Atualmente utilizamos app e sistema de gestão de terceiros e estamos na fase final de desenvolvimento da nossa plataforma digital que consistirá em um aplicativo para Android e iOS e um sistema de gestão web integrado, previstos para lançamento em Janeiro/2022.

Aplicativo Android e iOS - O aplicativo InHouse Market provê a melhor experiência de compra para o usuário final:

  • Interface simples e com baixa fricção para compra;
  • Disponibilização de serviços via integração com APIs externas como:
  1. Carteira de crypto;
  2. Serviços domésticos;
  3. Crédito pessoal.
  • Marketplace de produtos e serviços para moradores.

Sistema de gestão - o sistema de gestão oferece uma solução focada no modelo de mercados digitais com foco na experiência do licenciado que provê:

  • Interface simples e que endereça as principais dores na gestão das lojas digitais;
  • Criação automática de lojas;
  • Inteligência de dados embarcada com machine learning para:
  1. Predição de vendas;
  2. Controle de estoque;
  3. Definição automática de preços.

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3. MERCADO

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Mercado de compras em mini mercados e condomínios

Estamos inseridos em dois grandes mercados: o mercado de compras em minimercados e de condomínios privados.

Compras em minimercados

Correspondem a aproximadamente ⅓ das compras de supermercado das famílias: R$ 434 bilhões em 2020. Essas são as compras de reposição e recorrentes do dia-a-dia nas quais o cliente aceita pagar um prêmio pela comodidade para não ter que se deslocar a uma grande rede ou atacarejo.

Mercado de condomínios privados

No Brasil há aproximadamente 1 milhão de condomínios privados. Somente no Nordeste, estima-se que há aproximadamente 180 mil condomínios privados, dos quais em torno de 23 mil são ideais para receber um mini mercado com autoatendimento, como o oferecido pela InHouse Market.

TAM: R$ 60 bilhões

No Brasil há 1 milhão de condomínios, dos quais 50% teriam volume suficiente para justificar o investimento em um mini mercado do tipo InHouse Market. Considerando as vendas médias de uma loja - cerca de R$120 mil por ano - estima-se um TAM de R$ 60 bilhões. 

SAM: R$ 28 bilhões 

Embora o modelo de licenciamento possua escala nacional, a InHouse Market tem como foco principal o Nordeste, onde moram 56 milhões de pessoas. Estima-se que há ~180 mil condomínios na região, dos quais ~23 mil seriam de classes AA, A, ou B e com pelo menos 70 unidades - isso é, condominios aptos a terem um mercado digital. Considerando as vendas médias de uma unidade - cerca de R$120 mil por ano - estima-se um SAM de R$ 28 bilhões. 

SOM: R$ 400 milhões (GMV)

Para atingir R$ 400 milhões de GMV em 2024 (em 3 anos), iremos abrir 2,2 mil lojas (apenas 35% a mais do que o principal competidor atingiu em 2 anos de licenciamento). Para chegar nesses números, iremos investir em marketing digital para gerar leads, em nosso time de inside sales para converter esses leads, no time de sucesso do cliente para suportar e manter esses clientes na base e no nosso time de tecnologia para trazer a melhor solução no mercado.

Concorrência

Temos 2 tipos de concorrentes: indiretos e diretos. 

Nossos concorrentes indiretos são:

  • Mini mercados de rua (ex: Minuto Pão de Açúcar);
  • Lojas de conveniência (ex: AM/PM);
  • Aplicativos de delivery (ex: iFood);
  • Redes de supermercado (ex: Supermercado Extra).

O principal diferencial que a InHouse tem em relação a esses competidores indiretos é a máxima comodidade. Mesmo em cenários onde o delivery é extremamente eficiente, estamos falando de ~15 min para finalizar uma compra, comparado à experiência de compra provida pela InHouse que chega a levar menos de 1 minuto. Além disso, conseguimos ser competitivos em preço versus delivery e lojas de conveniência devido aos nossos baixos custos operacionais.

Nossos concorrentes diretos são:

  • Operadores de mini mercados (ex: BeHonest);
  • Franquias de mini mercados (ex: Market4u);
  • Fornecedores de tecnologia para minimercados (ex: AMlabs).

Para ganhar dos operadores de mini mercados, estamos investindo em tecnologia. Nosso sistema próprio de ponto-de-venda (PDV) contará com uma experiência de usuário diferenciada, com interface simples e outros produtos e serviços que irão aumentar a proposta de valor do produto.

Para ganhar das franquias, oferecemos uma solução completa ao licenciado, focada em empreendedores sem prévia experiência, com pouco capital para investir e que não necessariamente podem se dedicar integralmente - isso é, oferecemos uma solução que permita que o empreendedor continue exercendo outras atividades profissionais  ao mesmo tempo que faz uma renda extra com nosso licenciamento - além de suporte durante todo o processo.

Para ganhar dos fornecedores de tecnologia, estamos investindo na tecnologia que está crescendo mais rápido - o aplicativo (em detrimento dos totens de autoatendimento) - e uma experiência de onboarding do licenciado pelo menos 10x mais simples do que as encontradas no mercado.

Benchmark

O mercado Europeu e Americano estão bem desenvolvidos na solução de self-checkout para empresas ou vending machines em condomínios, mas ainda não adotaram um mix completo de produtos para condomínios como observado neste novo canal de varejo brasileiro.

No Brasil onde o modelo está aquecido, nossos principais concorrentes são a Market4u, para franquia de minimercados digitais, e a Amlabs para solução tecnológica no pdv (sistema de gestão e app B2C). 

 

4. A EMPRESA

A InHouse Market é uma retailtech líder do Norte-Nordeste no segmento de minimercados digitais em condomínios em empresas com crescimento acelerado em pouco mais de 1 ano de operação e agora entrando no nicho de software para o segmento.

História

A ideia de montar a InHouse Market surgiu dia 05 de abril de 2020 - em plena pandemia -, quando os fundadores estavam montando uma outra startup de tecnologia, mas entenderam que estavam diante de uma oportunidade gigantesca, inexplorada e com alto potencial de crescimento e que não seria afetada pela pandemia. Três meses depois, em 26 de junho, eles inauguraram a primeira loja em Fortaleza/CE.

Os dois fundadores tinham como objetivo abrir 3 lojas até o final de 2020 para aprovar o MVP: foram abertas 20 lojas em menos de 2 meses.

Linha do tempo

  • Abril de 2020: Os fundadores têm a primeira conversa sobre minimercados em condomínios, após verem a tendência internacional de self-checkouts;
  • Maio de 2020: Fundação da empresa InHouse Market;
  • Junho de 2020: Abertura da primeira loja digital em condomínio da Inhouse Market;
  • Outubro de 2020: Finalizada a rodada anjo de R$ 2.050.000,00 a R$ 10 milhões de valuation post-money;
  • Dezembro de 2020: Terminado o ano com 37 lojas inauguradas em R$ 223 mil de faturamento;
  • Janeiro de 2021: Inaugurada a primeira loja licenciada em São Paulo/SP;
  • Março de 2021: Iniciado o desenvolvimento da tecnologia própria da InHouse Market;
  • Abril de 2021: Primeiro mês com lucro contábil mensal atingido em menos de um ano (R$ 114 mil);
  • Maio de 2021: A InHouse começou a investir mais em seu modelo de licenciamento.
  • Julho de 2021: Atingido faturamento mensal de R$ 600 mil e mais de 50 mil clientes atendidos, além de se tornar participante selecionada da Endeavor Brasil no programa Scale-Up;
  • Agosto de 2021: 124 lojas instaladas, +20 contratos em instalação em 8 estados do Brasil;
  • Outubro de 2021: a empresa virou participante do programa Cubo do Itaú, maior Hub de inovação da América Latina.
  • Dezembro de 2021: 12 novas lojas, totalizando mais de 150; dois novos estados: SC e MT.

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Investidores

A InHouse Market levantou uma primeira rodada anjo de R$ 2.050.000,00 finalizada em outubro de 2020 através da entrada de 28 investidores utilizando o instrumento de mútuo conversível em ações. O valuation post-money da rodada foi de R$ 10 milhões.

Em abril de 2021, a InHouse levantou R$ 200 mil também sob forma de mútuo conversível exclusivamente para acelerar o desenvolvimento do software. O valuation post-money da rodada foi de R$ 30 milhões.

Equipe

Somos 25 colaboradores internos na InHouse Market e com ajuda de colaboradores externos, nos dividimos em 9 setores de operação:

  • Compras: relacionamento com a indústria e fornecedores buscando melhores oportunidades;
  • Logística: reabastecimento dos pontos de venda através da análise do comportamento de compra e consumo de cada PDV via sistema de gestão;
  • Administrativo/Financeiro: controles de fluxo de caixa, fiscal, balanço, ativos, crédito e indicadores financeiros de resultado;
  • Comercial: Expansão de novas lojas próprias e inside sales para Licenciados;
  • Sucesso do cliente: Onboarding, treinamento, gestão e  atendimento a consumidores finais e licenciados;
  • Marketing: comunicação e campanhas multicanais, gestão de redes sociais, pricing, mix, layout e promoções com clientes;
  • Infra-estrutura: Inauguração das lojas, obras estruturais e segurança no pdv;
  • TI: dedicada a melhorias de processos e sistemas da empresa através da tecnologia;
  • Produto: área focada na implementação dos softwares próprios para sistema de gestão ERP e aplicativo B2C de compras.

A InHouse Market é uma empresa preza pela diversidade do seu corpo de funcionários.

Estratégias de crescimento

A estratégia de crescimento da InHouse é baseada em 3 pilares: licenciamento, geração de caixa e redução de CAC.

O licenciamento é um modelo altamente escalável, que requer baixo investimento por parte do licenciado e cujo modelo comercial é similar ao modelo SaaS: geração de leads via marketing digital e inside sales.

A geração de caixa vem do pagamento antecipado da taxa de licenciamento. Isso permite que tanto a área comercial quanto a área de tecnologia possam crescer com menos necessidade de capital externo mesmo havendo alto crescimento da empresa.

A redução do CAC deverá vir não só a partir dos usos tradicionais de segmentação de mercado na geração de leads, mas como na possibilidade de que um licenciado se torne licenciado diretamente pelo app - modelo de subscrição (similar ao netflix).

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Visão

A InHouse tem uma visão clara sobre minimercados em condomínios:

  • A maioria dos condomínios com mais de 50 unidades terá um minimercado nos próximos anos;
  • Novos condomínios serão projetados para comportar um minimercado (e.g.: temos parceria com as incorporadoras locais e até já inauguramos um condomínio com uma unidade InHouse);
  • Minimercados em condomínios irão complementar os canais existentes como delivery e lojas físicas.

Equipe

Yan França

Co-CEO, Head of Operations, Product & Finance

Sócio fundador da InHouse Market, formado em engenharia da computação pela Unicamp. Fez carreira internacional na startup The Climate Corporation, na Bayer e no BTG Pactual. Atuou com foco em gerência de produtos digitais, consultoria estratégica, TI, e finanças.

Leonardo Deana

Co-CEO, Head of Marketing, Sales & IT

Sócio fundador da InHouse Market, formado em engenharia da computação pela Unicamp, mestre em IT Management e MBA pela Indiana University nos EUA. Carreira internacional em empresas como GE e Motorola Mobility com foco em Gerência de Produto, TI, Data & Analytics e Consultoria Estratégica.

Investidores

Edson Lopes

Investidor

CEO da Flixbus no Brasil, startup alemã líder mundial de intermediação de transportes rodoviários.

José D'Almeida

Investidor

CEO da empresa Panorama Med - uma das líderes em distribuição de medicamentos no Nordeste.

Fábio Barra

Investidor

Head de Investimento do fundo Astor Capital.

R$ 1.000 de investimento mínimo

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As ofertas realizadas não implicam por parte da CVM a garantia da veracidade das informações prestadas, de adequação à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade da sociedade empresária de pequeno porte. Antes de aceitar uma oferta leia com atenção as informações essenciais da oferta, em especial a seção de alertas sobre riscos.

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Dúvidas frequentes

Para viabilizar o seu investimento, cada rodada pode ter um instrumento diverso. Para startups, os modelos mais comuns são a Nota Conversível em Participação Societária (Mútuo Conversível) e o Contrato de Promessa de Emissão de Ações (usado por startups que já são uma S.A. e desejam, ao final da rodada, já emitir ações aos investidores). Para projetos de dívida, como CRI e CRA, o modelo jurídico é o de Boletim de Subscrição, em que o investidor adere ao Termo de Securitização. Ainda, nas operações de Venture Debt, há o Mútuo Não Conversível Todos esses contratos são reconhecidos no mundo empresarial e amplamente reconhecidos juridicamente. Sempre confira, na página da oferta, o documento de investimento que será utilizado. O mesmo é disponibilizado, quando o usuário está logado, na barra lateral direita da página da oferta.
O investimento em participação em empresas sempre envolve risco, seja nas iniciantes, nas escaláveis ou até mesmo nos grandes negócios que já estão na Bolsa de Valores. Por outro lado, podem ser muito rentáveis. Dessa maneira, é necessário mensurar corretamente o risco e entender de forma clara quais as variáveis que impactam o seu investimento. Os investimentos em startups podem resultar em uma das seis possibilidades a seguir: 1. Você decide vender sua participação no Captable Marketplace. 2. A empresa da qual você é investidor é comprada por outra antes de completar 5 anos da data do seu investimento. Nesta situação, você receberá a sua parte, proporcional ao percentual investido. 3. Sua empresa recebe um novo aporte e você poderá ser diluído. Lembrando que isso é bastante comum no mundo das startups, e não deve ser considerado algo negativo. pois por mais que você seja diluído, o fato de receber um novo aporte provavelmente aumentará o valor da empresa e, consequentemente, sua participação. Nessa situação, é bastante provável (a serem preenchidos alguns pré-requisitos estabelecidos no material da oferta), que a empresa seja transformada em uma S/A, e sua nota seja convertida em ações, ainda há a possibilidade de você exercer direito de preferência (a depender dos termos de cada oferta) e manter sua participação. Após a conversão, você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio – lembre-se: startups costumam levar um longo tempo para dar lucro, e, por isso, não costumam distribuir dividendos nos primeiros anos. 4. Na maioria dos casos, após o prazo de 5 anos obrigatoriamente a empresa se transforma em S/A. Sua nota será convertida em ações e você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. 5. Em alguns casos, você poderá optar por receber seu investimento corrigido por um percentual pré-definido do CDI (percentual informado no material da oferta). 6. A empresa quebra e seu investimento se perde. Investir em empresas escaláveis é arriscado, e esse cenário deve ser considerado. Entretanto, utilizamos de vários artifícios para mitigar a chance de isso ocorrer. Nos casos de operações de dívida, como Venture Debt, CRI, CRA, CR e outros, os riscos maiores são de inadimplência e mudanças regulatórias que venham a impedir a isenção de impostos e taxas de operações como CRIs e CRAs. Sempre confira os avisos de risco na página de cada projeto e na tela antes de concluir seu investimento.
Como forma de aumentar as chances de que os negócios nos quais você vai investir sejam bem sucedidos, somente aceitamos empresas que já tenham superado o MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) ou seja, empresas que já modelaram e validaram o seu produto/serviço no mercado e atestaram a existência de demanda, já possuindo uma base clientes. Em outras palavras, são aceitas apenas empresas cujo produto ou serviço é comprovadamente desejado pelo mercado, e que necessitam de capital para investir nas novas etapas do desenvolvimento do negócio. Os setores de deeptech e biotech são os únicos que costumam ter algumas dessas exigências relevadas, pois são modelos de negócio que exigem longo prazo de investimento - para que sua tecnologia seja desenvolvida - antes de começarem a ter receita. Após a validação dos pontos acima, os negócios são avaliados por um comitê interno que analisa e aprova ou não o negócio a captar. Depois de superar estas duas primeiras etapas, a startup se submete a uma diligência extensa, feita por parceiro externo, que analisa o negócio sob o âmbito jurídico e contábil. Desta forma, aumentamos a confiabilidade sobre a contabilidade e estrutura jurídica da empresa, além de haver mais uma camada de análise da veracidade dos dados apresentados. A partir dessas etapas, poderemos medir o potencial do negócio, bem como trazer mais segurança ao investidor. Somente após superar esse processo de avaliação a empresa poderá ser disponibilizada para investimento na Captable. Além disso, este processo gerará um Relatório de Análise Contábil e Jurídica da empresa disponibilizado publicamente na página de captação. Para projetos de dívida, a seleção das empresas é realizada através de análise jurídica e de compliance sobre as operações, além de diligências internas sobre cada empresa e o preenchimento de um instrumento de dívida para aprovação da operação. Em casos de distribuição ampla, os projetos de dívida também passam por um comitê interno de aprovação.
Através da Captable, você tem acesso a startups previamente selecionadas, com potencial de crescimento e valorização já testados pelos nossos parceiros. Além disso, encontra opções de investimento em operações de dívida, como CRI, CRA e Venture Debt. Você tem a possibilidade de obter alto retorno através do investimento em títulos conversíveis em participação das companhias ou contratos de emissão de ações nas empresas; e, também, de ter ganhos recorrentes com operações de dívida. Na Captable, não é necessário possuir alto patrimônio para diversificar seus investimentos em diversos ativos inovadores, fomentando diferentes negócios e mitigando o seu risco. Por fim, você acompanha indicadores de performance dos seus negócios em um dashboard único, o Painel do Investidor, o que facilita o monitoramento das suas empresas e a gestão do seu portfólio de participações e rentabilidade do seu portfólio de dívida.
É uma das possibilidades. Das 5 opções de resultado do seu investimento, em duas delas você se torna sócio de uma empresa S/A: Após o prazo de 5 anos obrigatoriamente a empresa se transforma em S/A. Você converterá a sua nota em ações e passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. Sua empresa recebe um novo aporte e você poderá ser diluído. Lembrando que isso é bastante comum no mundo das startups, e não pode ser considerado algo negativo, pois por mais que você seja diluído, o fato de receber um novo aporte provavelmente estará aumentando o valor da empresa e, consequentemente, apreciando a sua participação. Nesta situação, é bastante provável (a serem preenchidos alguns pré-requisitos estabelecidos no material da oferta), que a empresa seja transformada em uma S/A, e você converterá sua nota em acões. Assim. você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio.
As operações de dívida, como CRI, CRA, CR e Venture Debt dependem da capacidade de pagamento das empresas que tomam o empréstimo. Todas as oportunidades são avaliadas por um comitê de crédito interno e passam por uma análise jurídica. No entanto, condições adversas de mercado e eventos imprevisíveis podem ocorrer e pode haver inadimplência. Em sua maioria, as operações contam com garantias reais que superam o valor da dívida, mas exigem prazo para execução e liquidação dos ativos para pagamento dos investidores. Sempre confira as garantias oferecidas na documentação de cada oferta.
Cada oportunidade possui uma conta bancária única, dedicada à custódia dos valores durante o período de captação. As transferências realizadas via PIX Copia & Cola ou QR Code único do aporte tem aprovação imediata e você deve receber uma confirmação em poucos minutos. Caso mais de dez minutos se passem sem a confirmação, entre em contato com nosso atendimento através do WhatsApp, disponível no botão no canto inferior direito da página. Motivos para a demora na aprovação incluem instabilidades no sistema PIX, na instituição financeira e transferências realizadas por contas com titularidade diferente da que consta no aporte. Sempre transfira os valores de uma conta de sua titularidade. Contas conjuntas podem resultar em atraso na aprovação.
Não. Para investimentos em startups, o risco do investimento limita-se ao capital investido. Num primeiro momento, você é um credor da startup, não tendo responsabilidade sobre eventuais dívidas da empresa. Você somente se tornará sócio da empresa quando esta virar uma S/A, fato que protege o investidor, já que o máximo que será requerido do investidor será o valor de sua participação na empresa (o mesmo que ocorre em investimentos na Bolsa de Valores). Para operações de dívida, sua exposição também é limitada ao valor investido, havendo risco de inadimplência, mas mitigado pelas garantias dadas na operação.
Sim, todo o processo de investimento é realizado de forma on-line. São apenas 4 passos para concluir a sua reserva. Depois, basta você realizar um PIX de uma conta de sua titularidade, utilizando o código PIX Copia & Cola ou QR Code específico de cada aporte. A aprovação do seu aporte costuma levar poucos minutos e ocorre de forma automática. Por último, depois de concluída a captação – seja por tempo máximo transcorrido, ou atingimento do valor máximo a captar – você receberá em seu e-mail a orientação para assinatura do contrato de investimento, que será online também. O contrato também fica disponível para assinatura em seu Painel do Investidor e, após finalizado, para download no mesmo ambiente. Também é no Painel do Investidor onde ocorre o acompanhamento da startup ou andamento da dívida, com alguns indicadores que serão atualizados trimestralmente e outros semestralmente.
Não, você não terá que se envolver. Você é apenas investidor e receberá as informações do que está acontecendo via painel do investidor.
Caso a captação atinja dois terços da meta (ou 66,6%), a captação será considerada bem-sucedida e se torna um investimento garantido. Ainda que a rodada não atinja a íntegra da meta da captação (100% ou 125% quando há overfunding), ao final da rodada os títulos de investimento serão emitidos e o valor será repassado para a startup ou para a tomadora da dívida. Caso a captação chegue à sua data limite com menos de dois terços do valor alvo máximo captado, por regulação da CVM, a rodada não é considerada bem-sucedida e a Captable devolverá os recursos depositados pelos investidores que já tiverem sido transferidos em até 5 dias após o término da captação.