PIPE Ventures
Gestora

A PIPE Ventures é uma gestora de investimentos supervisionada e registrada na CVM com operações nos EUA e Brasil. Seu modelo de negócios combina fundos temáticos lançados em parceria com especialistas de cada setor, uma estratégia escalável e já consagrada nos EUA, sendo adotada pelas maiores e mais lucrativas gestoras globais. Além da participação societária na gestora, a PIPE oferece benefícios como remuneração recorrente e recompra da participação em um curto prazo, uma espécie de garantia de retorno de acordo com a saúde financeira da empresa. Essa é uma oportunidade rara, já que poucas gestoras de investimentos permitem a entrada de novos sócios, devido à alta rentabilidade, pagamento de fortes dividendos e exclusividade do setor, que geralmente é reservado a grandes nomes do mercado financeiro ou da Faria Lima.

Resumo

Resumo da Empresa

A PIPE Ventures é uma gestora de investimentos alternativos registrada e supervisionada pela CVM, operando nos EUA e Brasil e está abrindo a oportunidade para novos investidores participarem de sua sociedade. Com um modelo de negócios inspirado nas melhores gestoras dos EUA, a PIPE cria fundos de investimento temáticos em colaboração com grandes especialistas do setor, maximizando a probabilidade de sucesso e escalabilidade.

As gestoras de investimentos atuam em um dos setores mais rentáveis do mundo, destacando-se pela lucratividade consistente e pela alta geração de dividendos, com margens EBITDA de aproximadamente 40%, superando setores como mineração e petróleo. Além disso, o mercado financeiro é notoriamente fechado, e é raro que gestoras de fundos abram espaço para novos sócios. A PIPE oferece uma oportunidade para investidores se beneficiarem de altos retornos em um setor com barreiras de entrada elevadas.

Destaques

Segmento: O mercado financeiro é extremamente lucrativo, com altas margens e pagamentos de dividendos, ao passo que é também um dos mais fechados e difíceis de entrar, por isso, o que esta rodada está oferecendo é uma oportunidade rara.

Dolarização: Além da operação no Brasil, a PIPE possui uma Joint Venture em operação na Flórida, EUA, através da qual está lançando uma iniciativa global de Neurotecnologia. Além disso, em seu pipeline, existem outras demandas para fundos internacionais, estimamos dessa forma que aproximadamente 80% da receita da gestora seja dolarizada, trazendo uma proteção em moeda forte à empresa e aos investidores desta rodada.

Remunerações Recorrentes: Diferente da maioria das startups, que raramente distribuem remunerações, a PIPE Ventures oferece esta possibilidade aos seus investidores. A distribuição de remuneração faz parte da estratégia de retorno, a ser aplicada a partir de 2027, quando a empresa prevê alcançar um EBITDA de R$ 10 milhões. Esta estratégia, ainda, será aplicada mesmo após a Conversão, momento em que os investidores receberão dividendos com base em, no mínimo, 50% do lucro líquido da gestora.

Programa de Recompra de Participações: Os investidores terão a possibilidade de receber, no mínimo, 5 vezes o valor investido, a partir de 2027, considerando que a gestora atinja um lucro líquido de R$ 7 milhões. Essa recompra oferece uma saída planejada, com retorno potencial de cerca de 71% ao ano.

Pessoas: Além de Bruno e Pedro que atuam como Managing Partners da PIPE e possuem experiências e competências complementares, a gestora possui 12 sócios que compõem o Advisory Board além de Joint Ventures com empresas estabelecidas como a Staged Ventures, gestora de Flavio Pripas, Geraldo Neto e Camila Farani, bem como a The Bakery, gestora de inovação nascida em Londres.

Apesar da arrogância da Faria Lima, é impossível um gestor ser capaz de compreender profundamente todos os setores da economia e tomar decisões consistentemente lucrativas.

À exceção de pouquíssimos casos, hoje a vasta maioria das gestoras no Brasil são personalistas, atuam como um reflexo das crenças de um gestor figurão que acredita possuir as melhores ideias de investimento.

Ao passo que nos EUA, estamos vendo que as maiores gestoras, as que tiveram as melhores performances, com maior crescimento de capital gerido, são as que seguiram a multi-manager strategy (estratégia multigestor), trazendo pessoas que possuem profundo conhecimento técnico, autoridade e networking para co-gerir determinada vertical temática de investimento.

Essa estratégia tem sido extremamente bem sucedida e o que a PIPE está fazendo simplesmente não é reinventar a roda, mas se adiantar a trazer um modelo que já se provou extremamente bem sucedido em economias mais desenvolvidas.

O que a PIPE está fazendo é operar em um nível de serviço que ainda não é comum aqui.

O que estamos fazendo é forçar a Faria Lima a subir o nível do jogo.

Pitch completo da empresa

A rodada da PIPE Ventures na Captable é constituída na forma de um sindicato de investimento participativo que tem como investidor líder a SCP CF 1 (representada pela sócia ostensiva Growth Ltda.).* 

1. PROBLEMA

Antes de fundar a PIPE Ventures, Bruno e Pedro conduziram uma pesquisa de profundidade com mais de 60 gestores no Brasil, EUA e Israel. O objetivo dessa pesquisa era entender o status do mercado de gestão no Brasil em comparação com mercados mais desenvolvidos e encontrar um ângulo de entrada e atuação mais propício.

Dois grandes pontos saltaram aos nossos olhos, primeiro a forma como as gestoras são estruturadas, no Brasil elas são negócios majoritariamente criados por grandes figurões do mercado financeiro que após 20 ou 30 anos de carreira decidem abrir suas próprias gestoras. O problema com esse modelo é que elas, na maioria das vezes, se tornam negócios altamente personalistas e dependentes da figura dessa pessoa, enquanto nos EUA por exemplo, as principais gestoras são conduzidas como empresas profissionais, com métodos e processos voltados à longevidade e baixa dependência entre a gestora e a pessoa que a criou.

Outro grande problema que observamos foi relacionado à tese de investimentos e metodologia de seleção de empresas. A expressão que mais ouvimos ao entrevistar diversos gestores foi que seu principal método de análise de investimento era o “feeling”. Isso nos chamou muito a atenção, principalmente pelo fato de alguns desses gestores possuírem mais de 1 bilhão de reais sob gestão. Quando olhamos para fora, os métodos de seleção, as ferramentas utilizadas e os modelos de gestão são extremamente profissionais e buscam cada vez mais reduzir vieses de seleção de gestores que não dominam um assunto com grande profundidade.

Com isso, resolvemos trazer ao Brasil o modelo de gestão que observamos ser o de maior sucesso lá fora, o modelo de multigestores, que consiste em criar fundos de investimento em sociedade ou parceria com alguém que domine o assunto do fundo de forma profunda. Assim, reduzimos o risco de nossos fundos, trazemos maiores probabilidades de retorno e aumentamos a escalabilidade de nosso negócio.

 

2. MODELO DO NEGÓCIO

Nosso modelo de negócio consiste na gestão de fundos temáticos de investimento. Regra geral, nos remuneramos como as demais gestoras, ou seja, através de taxa de administração e performance em cima dos recursos sob gestão.

Porém, nosso posicionamento no mercado é diferente das demais gestoras, como mencionado anteriormente, nós estamos implementando o que é conhecido no exterior como tese multigestor. Observamos que as maiores e mais lucrativas gestoras dos EUA estão se utilizando desta estratégia, identificamos que o Brasil possui apetite para tal tipo de gestora e carece de soluções como essa. Mas então no que consiste essa tese multigestor?

Ela consiste na união de duas forças, de um lado a PIPE, como especialista financeiro e do outro um expert em determinado assunto. A ideia é que em conjunto, essas duas partes façam a co-gestão de um fundo temático, dentro desse assunto que o expert domina, tanto em aspectos técnicos, quanto em aspectos de networking.

Em outras palavras, de um lado trazemos a PIPE Ventures como a gestora, uma empresa especialista na gestão de fundos de investimento, aportando não só o nosso registro CVM, mas nossa capacidade de criar uma tese de investimentos, realizar um roadshow, estruturar um deal flow, executar modelagens financeiras, se relacionar com investidores no mundo todo e gerir um portfólio de investimentos.

E do outro lado, buscamos sempre alguém que conheça o tema deste fundo com uma profundidade ímpar, tenha networking profundo na área, seja uma autoridade nesse assunto e dessa forma, seja capaz de nos ajudar a navegar as águas dessa temática de uma forma muito mais segura e rentável.

 

3. MERCADO

Não é surpresa pra ninguém que quando falamos de mercado financeiro estamos falando de cifras gigantescas: o mercado global de investimentos alternativos, como imóveis, empresas privadas, private equity, venture capital, commodity entre outros, é de mais de 13 trilhões de dólares, com uma estimativa de crescimento alucinante chegando a cerca de 23 trilhões de dólares em 2026 de acordo com o S&P Global CAIA Association.

Quando falamos de Brasil, no total, temos quase 7 trilhões de reais em investimentos só de pessoas físicas, de acordo com a ANBIMA, o que representa um espaço significativo de crescimento para alternativos.

Além disso, estamos falando de um mercado de margens altíssimas: o mercado financeiro tem, em média, 40% de margem EBITDA, de acordo com a pesquisa de margens de lucro setoriais da FGV, algo só comparável com atividades imobiliárias e de mineração e petróleo.

Essa característica de ter margens maiores não é por acaso, o mercado financeiro tem uma penetração como nenhum outro, desempenhando um papel de financiamento e suporte para todos os outros setores. Essa função garante uma posição vantajosa, não só de influência mas de informação também.

 

4. A EMPRESA

Nossa jornada

A PIPE é fruto não só da pesquisa de mercado realizada por Bruno e Pedro já mencionada anteriormente aqui, mas também nasce da soma de suas experiências.

Pedro foi bolsista pelo Insper no curso de Economia, possui uma sólida formação em fundos de investimento. Ele tem experiência tanto no front quanto no back de fundos de Public e Private Equity, tendo trabalhado em fundos no Brasil e no Exterior. Além disso, traz uma valiosa experiência em startups, tendo atuado como CFO.

Pedro tem mais de 8 anos no mercado financeiro, abrangendo Public Equity, Private Equity e Venture Capital, além de ter participado da criação de empresas como Além da Facul e Link School of Business, a primeira faculdade focada em empreendedorismo no Brasil, projeto super interessante que tem conquistado enorme sucesso.

Bruno por sua vez é bacharel em Relações Internacionais, possui especializações pelo Insper e Harvard, além de fortalecer suas qualificações com um MBA pela FGV. Seu histórico profissional abrange diversas organizações, incluindo Ambev e Fundação Estudar. Bruno prestou serviços de consultoria para uma ampla gama de clientes, incluindo empresas multinacionais, entidades do setor público e organizações sem fins lucrativos, além de ter atuado em startups como CMO e COO.

Bruno acumulou mais de 10 anos de experiência em marketing e operações, atuou como jurado no programa 100 Startups to Watch e co-fundou uma startup de home equity.

Mas apesar da alta complementaridade entre os sócios fundadores, desde o início eles entendiam que era fundamental trazer gente com “cabelo branco”, pessoas que pudessem compreender outros aspectos de mercado, trazendo experiências complementares. Com isso em mente, realizaram a primeira rodada de investimentos da PIPE, uma rodada pré-seed em janeiro de 2023, trazendo 12 sócios investidores que são a base do Advisory Board da PIPE, além de conseguirem o capital inicial necessário para tirar a gestora do papel. A imagem abaixo traz esses primeiros investidores e suas respectivas áreas estratégicas.

Essas pessoas foram escolhidas a dedo, alguns interessados inclusive foram recusados na época por sobreposição de assentos. A ideia foi de elencar cadeiras temáticas a serem preenchidas, por exemplo, alguém que faz parte dos bastidores do mercado financeiro, alguém que domine os aspectos jurídicos do mercado de capitais e tributário como ninguém, algum empreendedor que já tenha feito exits bem sucedidos, alguém que domine aspectos tecnológicos com profundidade e assim sucessivamente. Naturalmente, quem entrar nessa rodada passa a fazer parte deste grupo fechado de sócios e a receber todo o material que produzimos dentro da PIPE, assim como a acessar toda a inteligência de mercado que será gerada por todos os fundos que a PIPE vier a se envolver.

A partir deste ponto, gostamos de contar nossas conquistas após a rodada pré-seed em 6 etapas, assim como na imagem abaixo.

 

1. Em primeiro lugar, como mencionado logo acima, realizamos com sucesso a rodada pré-seed, trouxemos sócios incríveis que tem nos ajudado consistentemente a abrir novas portas e acessar novas oportunidades, além de terem provido o capital necessário para conseguirmos os registros na CVM, tanto como gestores pessoa física, quanto como gestores pessoa jurídica. Pode parecer simples, mas não é, inúmeras gestoras no mercado hoje nem isso possuem e acabam alugando o registro de outras gestoras;

 

2. O segundo grande ponto foi quando assinamos uma Joint Venture com a Staged Ventures, gestora norte-americana fundada por Flávio Pripas, Geraldo Neto e Camila Farani. Criamos essa nova empresa para lançarmos produtos em conjunto, ao mesmo passo em que eles nos representam nos EUA e nós os representamos no Brasil em determinadas ocasiões;

 

3. O terceiro grande milestone da nossa empresa já é fruto dessa JV mencionada no item 2. Conseguimos assinar a exclusividade para gestão do fundo de Neurotecnologia do Prof. Dr. Miguel Nicolelis, um dos maiores Neurocientistas do mundo. Após concorrermos com outras grandes gestoras nacionais e internacionais, a nossa Joint Venture conseguiu a exclusividade nacional e internacional para estruturação desse fundo, nossa principal iniciativa hoje, algo que iremos explorar melhor na próxima sessão;

 

4. O quarto ponto é a Joint Venture com a The Bakery, consultoria focada em inovação corporativa, surgiu em Londres há aproximadamente 12 anos, hoje opera no Brasil também e atende algumas das maiores corporações por aqui. Em conjunto, criamos uma empresa para que eles pudessem oferecer, via a nossa JV o produto de Corporate Venture Capital, ou seja, fundos que grandes corporações criam para investir seu capital em startups;

 

5. O quinto ponto são apenas as nossas primeiras menções em mídias, nacionais e internacionais, principalmente as Joint Ventures que criamos;

Joint Venture The Bakery         

The Bakery Forma Joint Venture com Staged Ventures e PIPE Ventures para Gestão em Corporate VC - Valor Econômico

The Bakery cria CVC após Joint Venture com Staged e PIPE Ventures - startups.com.br

Three Companies Co-launch Brazilian CVC Fund Manager - Global Venturing 

Artigo que escrevemos para o MIT Review

CVC no Contrassenso da Estratégia: o Efeito Manada Ataca Novamente

 

6. E por fim, chegamos ao momento atual, o sexto ponto, que é a atual rodada de captação, uma espécie de Seed, onde buscamos novos sócios e capital que nos ajudem a potencializar todos esses ativos que construímos nos últimos meses.

 

5. FOCO ATUAL

Como prometido na sessão anterior, aqui vamos abordar um pouco mais sobre a iniciativa de Neurotecnologia, um fundo que estamos levantando chamado NeuroCapital.

Iniciativa sem igual no mundo, esse fundo foi idealizado inicialmente pelo neurocientista Miguel Nicolelis e conta hoje com um time espetacular e presença internacional.

O fundo tem como objetivo investir em startups de Neurotecnologia mundo afora, se aproveitando da expertise e networking que tanto Miguel quanto o Alan Rudolph, ex-diretor da DARPA, trazem à mesa. Ambos atuam nesse mercado há mais de 40 anos e estão conectados com todas as pessoas relevantes que pesquisam ou empreendem no meio de neurotecnologia no mundo.

 

A iniciativa teve início em 2024, momento no qual Miguel Nicolelis entendeu que a maturidade tecnológica e o avanço das pesquisas em torno do tema atingiram um nível relevante de go to market, tendo potencial de capturar a curva de valorização de startups emergentes de neurotecnologia como, por exemplo, a Neuralink, empresa que foi fundada por alguns de seus ex-alunos.

O fundo possui tamanho de $200M de dólares e diversas conversas avançadas estão acontecendo com investidores institucionais nacionais e internacionais. Atualmente estamos negociando a ancoragem de 25% do fundo ($50M de dólares) com um único player financeiro brasileiro que possui profundo interesse na iniciativa. Nosso foco tem sido grandes investidores institucionais como International Finance Corporation (Banco Mundial), Banco Interamericano de Desenvolvimento, New Development Bank (Banco dos BRICS), entre outros.

Estamos muito empolgados na recepção positiva do NeuroCapital e também em possuirmos a exclusividade de estruturação e operação deste fundo em conjunto com gente tão brilhante quanto Miguel, Alan e Flavio Pripas. O nível de dedicação que eles estão alocando neste projeto aponta que será algo muito grandioso a nível global.

Realizamos recentemente o lançamento público da iniciativa, fato que tem gerado enorme repercução na mídia. Abaixo, algumas notícias:

Miguel Nicolelis e Flavio Pripas Criam Fundo Inédito de R$ 1 Bi para Mercado de Neurotecnologia

Neurocientista e ex-diretor do Cubo Itaú lançam fundo de R$ 1 bilhão para startups de neurotecnologia

Por fim, a PIPE possui um pipeline de outros fundos, em outras temáticas e com outros especialistas a serem lançados, mas ainda estão em fase de estruturação, modelagem e afins. Entendemos que cada projeto necessita de foco e dedicação para parar de pé, e apenas então, nos permitir partir para a próxima iniciativa, o próximo fundo temático, etc.

 

6. PLANO DE EXPANSÃO

Temos uma visão clara do que precisamos fazer para seguir em um crescimento disruptivo.

Entendemos com clareza que vencemos a fase de estruturação com primazia. Nesta etapa, levantamos a gestora do chão após nosso pré-seed, onde tiramos a ideia do papel, criamos a empresa, conseguimos os registros na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) tanto de pessoa física (Bruno e Pedro) como na pessoa jurídica (PIPE Ventures), fechamos duas Joint Ventures, sendo uma no Brasil e outra nos EUA, conseguimos a exclusividade para explorar um fundo global de Neurotecnologia e estamos com um pipeline sólido de outras oportunidades.

Entramos na fase de especialistas não-financeiros, ou seja, os co-gestores com os quais estamos nos associando agora, são pessoas que possuem um conhecimento profundo em um mercado que não é financeiro, por exemplo, Neurociência, Imobiliário, Agro, etc.

Entendemos que conforme esses primeiros fundos saem, isso nos traz a margem necessária para investir na infraestrutura tecnológica da gestora, trazendo maior automação e escalabilidade a diversos processos internos, desde funções do back office, research, relacionamento com investidores e afins.

Com toda essa infra de tecnologia, processos e sistemas bem consolidada, entendemos que conseguiremos passar a atrair outros tipos de especialistas, os que já fazem parte do mercado financeiro, e então abrir a possibilidade de expandirmos para além do mercado de fundos temáticos e alternativos, entrando em aspectos mais tradicionais da economia e eventualmente fundos com volumes ainda mais expressivos de capital.

 

7. USO DOS RECURSOS

Quando falamos de uma gestora, não temos custos de serviço prestado (CSP) ou um CAPEX relevante, o que significa que tende a ser um negócio enxuto, e que naturalmente reflete em um modelo de negócio com margens altas de lucratividade.

O principal ativo que uma gestora de investimentos possui é cérebro.  Precisamos de pessoas extremamente competentes, gente fora da curva. Portanto, nosso maior custo é, e vai continuar sendo no futuro, pessoas, representando cerca de ⅔ ou 67% dos nossos custos nos próximos 2 anos.

A proposta da PIPE se destaca de outras gestoras tradicionais, o que acaba atraindo muita gente com potencial alto em início de carreira. Mas precisamos ter incentivos de curto prazo e longo prazo, do contrário nosso modelo não será sustentável, pensando nisso, temos estruturado um programa de stock options para nossos funcionários, visando manter as pessoas high potential e alinhando também incentivos de longo prazo.

Além do investimento em pessoas, temos outros custos menores como de infraestrutura (aluguel e equipamentos), terceiros (contabilidade e jurídico), marketing (assessoria de imprensa e eventos) e ferramentas.

 

8. POR QUE INVESTIR AGORA?

Vamos responder essa pergunta em 5 pontos:

1. Crescimento exponencial do mercado de investimentos alternativos

O mercado global de investimentos alternativos está projetado para quase dobrar nos próximos 2 anos, atingindo US$ 23 trilhões até 2026. Esse crescimento se dá pela busca de diversificação de portfólios, com investidores institucionais buscando estratégias alternativas para otimizar retornos ajustados ao risco em um cenário econômico instável.

2. Consolidação e oportunidades no mercado brasileiro

O mercado brasileiro de investimentos alternativos está em seus estágios iniciais, com potencial de crescimento substancial. O ambiente econômico está impulsionando a inovação e novas estruturas financeiras, proporcionando vantagem de pioneirismo para firmas como a nossa, que já estão estabelecidas e em expansão​.

O Brasil tem visto um aumento nas atividades de fusões e aquisições, com grandes instituições adquirindo gestoras menores e especializadas para ampliar suas ofertas de produtos e conquistar mais mercado.

3. Demanda por inovação na gestão de ativos

Investidores estão cada vez mais interessados em produtos financeiros que ofereçam sofisticação e diversificação além das opções tradicionais. Isso inclui fundos de private equity, venture capital e estratégias de hedge fund que permitem exposição a setores em crescimento e inovação. Gestoras que conseguem oferecer esses produtos de forma eficiente ganham vantagem competitiva.

4. Não é todo dia que um time desses se junta

Conseguir se tornar sócio de uma gestora de investimentos já é uma tarefa difícil por si só, o mercado é extremamente fechado e são raros os casos de gestoras que abrem espaço para novos sócios investidores.

Mais difícil ainda uma gestora que está estruturada como a PIPE, com dois sócios fundadores com experiências muito complementares, com um board de 12 investidores extremamente experienciados e com track records indiscutíveis. Além das 2 Joint Ventures que estruturamos com a Staged Ventures e The Bakery, bem como a sociedade com Miguel Nicolelis.

5. Diversificação de portfólio e dolarização de patrimônio

Faz parte da natureza da PIPE Ventures criar produtos em segmentos diferentes, trazendo diversificação de receita para a gestora e diluição de risco ao nosso modelo de negócios. Além disso, nossos produtos já são estruturados pensando em fundos internacionais que nos proporcionem receita em dólar, trazendo um aspecto de dolarização patrimonial aos sócios da gestora.

 

9. POSSÍVEIS EXITS

Já deixamos claro acima que uma gestora de investimentos, assim como a PIPE, é um negócio lucrativo, de margens altas e pagador assíduo de dividendos, porém, entendemos que ainda é importante dar uma visão clara aos nossos investidores sobre quais as possibilidades de exit, ou saída do investimento.

Costumamos dizer que a PIPE apresenta duas grandes possibilidades para tal:

  1. Recompra da participação pela tesouraria da PIPE
  2. Venda estratégica

O primeiro ponto é relativamente básico, nós criamos um programa de recompra de participação de investidores pela tesouraria da PIPE, ou seja, em alguns anos podemos comprar, com um múltiplo pré-estabelecido, a participação dos sócios que tiverem interesse em vender. Na prática, estamos trazendo uma possibilidade de reaver o capital investido de mais uma forma, além da tradicional venda da startup.

Em outras palavras, pensando em potenciais investidores que gostariam de ter um retorno mais previsível e mais próximo de uma garantia de saída, trazemos a possibilidade do investidor ter a sua participação comprada pela PIPE por, no mínimo, 5 vezes o valor investido. Essa opção tem uma carência, podendo ser exercida a partir de 2 anos da realização do investimento, ou seja, por volta de 2027, considerando o momento em que a PIPE atinja Lucro Líquido de  R$7 milhões. Essa recompra da participação será feita de forma ordenada, sempre garantindo a saúde financeira da PIPE em primeiro lugar, assim como em empresas de capital aberto que possuem o maior nível de governança possível, visando a manutenção da sustentabilidade da empresa, operação e seu fluxo de caixa.

Por exemplo, um investidor que investiu R$100.000,00, pode ter a sua participação recomprada pela PIPE Ventures em 2027 no valor de R$500.000,00; o que representaria um retorno aproximado de 71% ao ano.

O segundo ponto representa a possibilidade de M&A ou de uma venda estratégica. Temos visto um forte movimento de consolidação no mercado de gestão de fundos de investimento, onde grandes bancos e gestoras internacionais estão adquirindo algumas gestoras menores, especializadas ou com conhecimento regional específico.

Temos o objetivo claro de criar uma gestora grande e de alta relevância no mercado, acreditamos profundamente que nosso modelo de negócio de buscar escalabilidade e maiores retornos ao nos associarmos com especialistas para co-gerir fundos temáticos é um modelo que já funcionou e se provou rentável, mas independente disso, não descartamos a união com um player de grande porte, nacional ou internacional, em um movimento de M&A voltado a acelerar nosso crescimento. Naturalmente, garantimos o tag-along nos mesmos termos para nossos investidores.

Para exemplificar esse movimento de consolidação que citamos, abaixo temos notícias relacionadas ao mercado de M&A e compra de gestoras:

Aquisições de gestoras ganham fôlego e bilhões trocam de mãos no mercado de fundos - Estadão

Nubank compra gestora Vérios através do Easynvest - Tecnoblog

BTG compra gestora Signal Capital - Exame

Pátria compra Nexus Capital - Bloomberg Linea

REAG compra Quasar Asset Management - NeoFeed

Pátria adquire VBI Real Estate - Money Times

Vinci Partners compra gestora temática de florestas - Brazil Journal

Fami compra Persevera Asset Management - Valor Econômico

EQI compra a Garín Investimentos - Eu Quero Investir

 

Depoimentos

10. BENEFÍCIOS AOS INVESTIDORES

  • Remuneração recorrente: Como mencionado anteriormente, o negócio de gestão de fundos de investimentos é um dos mais lucrativos do mundo, por consequência, remunerações são extremamente comuns para os sócios de uma gestora. Pensando nisso, e sabendo que a vasta maioria das startups negociadas aqui não são pagadoras de remunerações, trazemos esse benefício aos investidores da PIPE, onde por meio de percentual do EBITDA apurado no período, serão pagos juros remuneratórios após a deliberação do Conselho de Administração. Portanto, todos que entrarem nessa rodada estarão aptos a receberem essa remuneração recorrente. Prevemos o início do pagamento de dividendos a partir de 2027, quando esperamos o alcance do EBITDA de R$ 10 milhões. Este benefício, inclusive, será estendido aos investidores após a Conversão, momento em que estes receberão sua remuneração, na forma de dividendos, com base em, no mínimo, 50% do Lucro Líquido da empresa auferido no exercício. 
  • Programa de Recompra de Participações: Pensando em potenciais investidores que gostariam de ter um retorno mais previsível e mais próximo de uma garantia de saída, trazemos a possibilidade do investidor ter a sua participação comprada pela PIPE por, no mínimo, 5 vezes o valor investido. Essa opção tem uma carência, podendo ser exercida a partir de 2 anos da realização do investimento, ou seja, por volta de 2027, considerando o momento em que a PIPE atinja Lucro Líquido de R$ 7 milhões. Essa recompra da participação será feita de forma ordenada, sempre garantindo a saúde financeira da PIPE em primeiro lugar, assim como em empresas de capital aberto que possuem o maior nível de governança possível, visando a manutenção da sustentabilidade da empresa, operação e seu fluxo de caixa.
  • Por exemplo, um investidor que investiu R$100.000,00, pode ter a sua participação recomprada pela PIPE Ventures em 2027 no valor de R$500.000,00; o que representaria um retorno aproximado de 71% ao ano.

  • Acesso a Fundos PIPE: É muito comum que os principais fundos de investimento sejam fechados, possuam um alto cheque mínimo de entrada ou uma alta barreira para se conseguir alocar neles, o que significa que nem todo investidor tem acesso a eles. Abrimos a possibilidade dos investidores dessa rodada de investirem em todos os fundos de investimentos estruturados pela PIPE, respeitando o respectivo regulamento de cada fundo, claro.
  • Club Deals: Diversas oportunidades e empresas incríveis aparecem recorrentemente para nós, já tivemos a chance de ofertar para nossos sócios empresas como SpaceX, Anduril e Kavak. Obviamente vamos estender a possibilidade de entrar nesses club deals oportunistas para os investidores dessa rodada.
  • Conselhos e Comitês: Eventualmente precisaremos ocupar posições nos conselhos das startups investidas por alguns dos nossos fundos, bem como nos comitês de investimento, portanto vamos abrir um formulário para investidores dessa rodada que possam ter interesse em participar nesses conselhos e comitês, abrindo uma oportunidade única e que até então era acessível somente a quem participava dos bastidores do mercado financeiro.
  • Fundos Exclusivos: Abrimos a possibilidade de estruturação de fundos dedicados para investidores que possuem capital e interesse para tal, bem como fica o canal aberto para nossos investidores trazerem ideias de estruturação de fundos e potencialmente se tornarem co-gestores. Se ter o seu próprio fundo ou gestora de fundos sempre pareceu algo distante e extremamente caro, ao se tornar sócio da PIPE isso passa a se tornar uma realidade muito mais atingível.
  • Acesso à Informação: Todo o conhecimento produzido pela PIPE através do nosso exercício, que possa ser divulgado, será disponibilizado com nossos sócios, seja no formato de relatórios, estudos, apresentações ou eventos.
  • Comunidade PIPE: A entrada nesta rodada garante um lugar na comunidade PIPE, onde não só vamos divulgar as informações e análises de mercado, como também permitirá a conexão entre os sócios, acesso a oportunidades de investimentos, eventos e uma visão muito mais insider dos bastidores do mercado financeiro.

* Mais informações sobre o sindicato de investimentos e sobre a a Growth Ltda. estão nas Informações Essenciais da Oferta, em anexo na barra lateral de documentos.

Entenda mais sobre investimentos via sindicato

R$ 2.000 de investimento mínimo

As sociedades empresárias de pequeno porte e as ofertas apresentadas nesta plataforma estão automaticamente dispensadas de registro pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. A CVM não analisa previamente as ofertas.

As ofertas realizadas não implicam por parte da CVM a garantia da veracidade das informações prestadas, de adequação à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade da sociedade empresária de pequeno porte. Antes de aceitar uma oferta leia com atenção as informações essenciais da oferta, em especial a seção de alertas sobre riscos.

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"SpaceX. OpenAI. Anthropic. Esses e outros 14 unicórnios americanos são parte dessa rodada estruturada pela Bossa Invest na plataforma da Captable. De uma só vez, você tem a chance de investir em 17 negócios..."

Edsun

"A Edsun é uma greentech que nasceu com o objetivo de maximizar os investimentos em energia solar fotovoltaica, fazendo a locação de usinas solares instaladas em condomínios, gerando redução imediata na cont..."

Greentech
Alpop

"A Alpop está transformando o mercado de aluguéis, tanto residenciais quanto comerciais, ao derrubar obstáculos tradicionais como a necessidade de fiador e caução. Graças a uma rede de mais de 300 imobiliári..."

Cellva

"A Cellva é uma das mais inovadoras empresas de ingredientes B2B do mundo e aproveita a biodiversidade brasileira para criar soluções nutricionais de alto valor agregado. Utilizando biotecnologia patenteada ..."

Pool Bossa & Captable I

"A Captable e a Bossa Invest se uniram para fazer uma rodada histórica: de uma só vez, você tem a chance de investir em 10 unicórnios americanos. São nomes como OpenAI – criadora do ChatGPT –, Anthropic, Epi..."

Ecotrace

"A Ecotrace se posiciona na vanguarda da inovação no agronegócio, empregando a tecnologia blockchain para oferecer soluções inéditas de rastreabilidade em commodities como carne, frango e algodão. Este avanç..."

RECICLI

"A RECICLI atua com reciclagem de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos através de manufatura reversa, com automação em desenvolvimento. A planta piloto está sendo desenvolvida em parceria com gigantes:..."

Cleantech
Vacinas.net

"A Vacinas.net é a solução do problema da vacinação corporativa, conectando empresas que precisam vacinar colaboradores em todo Brasil à maior e mais capilarizada rede de clínicas de vacinação do país. Com c..."

Healthtech
RedCheck

"A RedCheck é uma healthtech que utiliza inteligência artificial para reduzir o tempo de análise, o custo e aumentar a precisão dos diagnósticos oftalmológicos. Através da sua plataforma web, clínicas e hos..."

Healthtech

Dúvidas frequentes

Para viabilizar o seu investimento, será utilizado um contrato de nota conversível em ações. Esse contrato é muito comum no mundo empresarial e amplamente reconhecido juridicamente.
O investimento em participação em empresas sempre envolve risco, seja nas iniciantes, nas escaláveis ou até mesmo nos grandes negócios que já estão na bolsa de valores. Por outro lado, podem ser muito rentáveis. Dessa maneira, é necessário mensurar corretamente o risco e entender de forma clara quais as variáveis que impactam o seu investimento. Seu investimento pode resultar em uma das seis possibilidades a seguir: 1. Você decide vender sua participação no Captable Marketplace. 2. A empresa da qual você é investidor é comprada por outra antes de completar 5 anos da data do seu investimento. Nesta situação, você receberá a sua parte, proporcional ao percentual investido. 3. Sua empresa recebe um novo aporte e você poderá ser diluído. Lembrando que isso é bastante comum no mundo das startups, e não deve ser considerado algo negativo, pois por mais que você seja diluído, o fato de receber um novo aporte provavelmente aumentará o valor da empresa e, consequentemente, sua participação. Nessa situação, é bastante provável (a serem preenchidos alguns pré-requisitos estabelecidos no material da oferta), que a empresa seja transformada em uma S/A, e sua nota será convertida em ações. Assim, você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. 4. Após o prazo de 5 anos obrigatoriamente a empresa se transforma em S/A. Sua nota será convertida em ações e você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. 5. Você opta por receber seu investimento corrigido por um percentual pré-definido do CDI (percentual informado no material da oferta). 6. Empresa quebra e seu investimento se perde. Investir em empresas escaláveis é arriscado, e esse cenário deve ser considerado. Entretanto, utilizamos de vários artifícios para mitigar a chance de isso ocorrer.
Como forma de aumentar as chances de que os negócios nos quais você vai investir sejam bem sucedidos, somente aceitamos empresas que já tenham superado o MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) ou seja, empresas que já modelaram e validaram o seu produto/serviço no mercado e atestaram a existência de demanda, já possuindo uma base clientes. Em outras palavras, são aceitas apenas empresas cujo produto ou serviço é comprovadamente desejado pelo mercado, e que necessitam de capital para investir nas novas etapas do desenvolvimento do negócio. Depois de superar esta primeira etapa, é fundamental que ela seja aprovada por um de nossos escritórios de contabilidade parceiros. Desta forma, garantimos que a contabilidade da empresa está correta e que os dados apresentados são verdadeiros. Além disso, ajudará a validar e garantir que a prestação de contas pós-captação seja sempre atualizada. A partir dessas etapas, poderemos medir o potencial do negócio, bem como trazer mais segurança para o investidor. Somente após superar esse processo de avaliação a empresa poderá participar da Captable e arrecadar recursos junto aos nossos usuários. Além disso, este processo gerará um laudo de avaliação sobre a contabilidade da empresa este estará disponível publicamente na página de captação.
Através da Captable, você tem acesso a empresas previamente selecionadas, com potencial de crescimento e valorização já testados pelos nossos parceiros. Você tem a possibilidade de obter alto retorno através do investimento em títulos conversíveis em participação das companhias. Na Captable, os valores mínimos de investimento são menores do que em outras modalidades de investimento em startups. Assim, não é necessário possuir alto patrimônio para obter uma participação. Além disso, você ganha a possibilidade de dividir o seu capital disponível para investimento entre várias empresas, fomentar diferentes negócios e mitigar o seu risco através da diversificação. Por fim, você acompanha indicadores de performance dos seus negócios em um dashboard único, o que facilita o monitoramento das suas empresas e a gestão do seu portfólio de participações.
É uma das possibilidades. Das 5 opções de resultado do seu investimento, em duas delas você se torna sócio de uma empresa S/A: Após o prazo de 5 anos obrigatoriamente a empresa se transforma em S/A. Você converterá a sua nota em ações e passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio. Sua empresa recebe um novo aporte e você poderá ser diluído. Lembrando que isso é bastante comum no mundo das startups, e não pode ser considerado algo negativo, pois por mais que você seja diluído, o fato de receber um novo aporte provavelmente estará aumentando o valor da empresa e, consequentemente, apreciando a sua participação. Nesta situação, é bastante provável (a serem preenchidos alguns pré-requisitos estabelecidos no material da oferta), que a empresa seja transformada em uma S/A, e você converterá sua nota em ações. Assim, você passará a receber dividendos e a usufruir da valorização do negócio.
Por motivos de segurança do investimento, a conta bancária responsável pela custódia dos valores durante o período de captação não é operada nem pela Captable e nem pela startup em captação, e sim por uma instituição de pagamentos, a qual atua como um agente independente neste processo. Por conta disso, as confirmações de recebimento dos valores estão sujeitas aos relatórios enviados pela instituição de pagamentos, o que ocorre periodicamente. Dessa forma, consideramos o prazo de 2 dias úteis para aprovar o seu depósito. Se a sua transferência ainda está dentro deste período, por favor aguarde.
Não. O risco do investimento limita-se ao capital investido. Num primeiro momento, você é um credor da startup, não tendo responsabilidade sobre eventuais dívidas da empresa. Você somente se tornará sócio da empresa quando esta virar uma S/A, fato que protege o investidor, já que o máximo que será requerido do investidor será o valor de sua participação na empresa (o mesmo que ocorre em investimentos na Bolsa de Valores).
Sim, todo o processo de investimento é on-line. São apenas 4 passos para concluir a sua reserva. Depois, basta você realizar um PIX/TED/DOC de uma conta de sua titularidade, no valor reservado. Após isso, esperar até dois dias úteis para que o seu depósito seja validado. Por último, depois de concluída a captação você receberá em seu e-mail a orientação para assinatura do contrato de investimento, que será online também. O contrato ficará disponível após assinatura no nosso painel do investidor que também é onde ocorre o acompanhamento da startup, com alguns indicadores que serão atualizados mensalmente e outros semestralmente.
Não, você não terá que se envolver. Você é apenas um investidor e receberá as informações do que está acontecendo via painel do investidor.
Caso a startup atinja ⅔ da meta, a captação já será considerada bem sucedida e, mesmo que a startup não atinja a íntegra da meta de captação, ao final da captação os títulos de investimento serão emitidos e o valor será repassado para a startup. Caso a captação chegue à sua data limite com menos de ⅔ captados, ela não será considerada bem-sucedida, e a Captable devolverá o dinheiro dos investidores que já tiverem feito os aportes. Neste caso, o prazo para devolução dos recursos é de 5 dias após o término da captação.