A PIPE Ventures é uma gestora de investimentos supervisionada e registrada na CVM com operações nos EUA e Brasil. Seu modelo de negócios combina fundos temáticos lançados em parceria com especialistas de cada setor, uma estratégia escalável e já consagrada nos EUA, sendo adotada pelas maiores e mais lucrativas gestoras globais. Além da participação societária na gestora, a PIPE oferece benefícios como remuneração recorrente e recompra da participação em um curto prazo, uma espécie de garantia de retorno de acordo com a saúde financeira da empresa. Essa é uma oportunidade rara, já que poucas gestoras de investimentos permitem a entrada de novos sócios, devido à alta rentabilidade, pagamento de fortes dividendos e exclusividade do setor, que geralmente é reservado a grandes nomes do mercado financeiro ou da Faria Lima.
A PIPE Ventures é uma gestora de investimentos alternativos registrada e supervisionada pela CVM, operando nos EUA e Brasil e está abrindo a oportunidade para novos investidores participarem de sua sociedade. Com um modelo de negócios inspirado nas melhores gestoras dos EUA, a PIPE cria fundos de investimento temáticos em colaboração com grandes especialistas do setor, maximizando a probabilidade de sucesso e escalabilidade.
As gestoras de investimentos atuam em um dos setores mais rentáveis do mundo, destacando-se pela lucratividade consistente e pela alta geração de dividendos, com margens EBITDA de aproximadamente 40%, superando setores como mineração e petróleo. Além disso, o mercado financeiro é notoriamente fechado, e é raro que gestoras de fundos abram espaço para novos sócios. A PIPE oferece uma oportunidade para investidores se beneficiarem de altos retornos em um setor com barreiras de entrada elevadas.
Destaques
Segmento: O mercado financeiro é extremamente lucrativo, com altas margens e pagamentos de dividendos, ao passo que é também um dos mais fechados e difíceis de entrar, por isso, o que esta rodada está oferecendo é uma oportunidade rara.
Dolarização: Além da operação no Brasil, a PIPE possui uma Joint Venture em operação na Flórida, EUA, através da qual está lançando uma iniciativa global de Neurotecnologia. Além disso, em seu pipeline, existem outras demandas para fundos internacionais, estimamos dessa forma que aproximadamente 80% da receita da gestora seja dolarizada, trazendo uma proteção em moeda forte à empresa e aos investidores desta rodada.
Remunerações Recorrentes: Diferente da maioria das startups, que raramente distribuem remunerações, a PIPE Ventures oferece esta possibilidade aos seus investidores. A distribuição de remuneração faz parte da estratégia de retorno, a ser aplicada a partir de 2027, quando a empresa prevê alcançar um EBITDA de R$ 10 milhões. Esta estratégia, ainda, será aplicada mesmo após a Conversão, momento em que os investidores receberão dividendos com base em, no mínimo, 50% do lucro líquido da gestora.
Programa de Recompra de Participações: Os investidores terão a possibilidade de receber, no mínimo, 5 vezes o valor investido, a partir de 2027, considerando que a gestora atinja um lucro líquido de R$ 7 milhões. Essa recompra oferece uma saída planejada, com retorno potencial de cerca de 71% ao ano.
Pessoas: Além de Bruno e Pedro que atuam como Managing Partners da PIPE e possuem experiências e competências complementares, a gestora possui 12 sócios que compõem o Advisory Board além de Joint Ventures com empresas estabelecidas como a Staged Ventures, gestora de Flavio Pripas, Geraldo Neto e Camila Farani, bem como a The Bakery, gestora de inovação nascida em Londres.
Apesar da arrogância da Faria Lima, é impossível um gestor ser capaz de compreender profundamente todos os setores da economia e tomar decisões consistentemente lucrativas.
À exceção de pouquíssimos casos, hoje a vasta maioria das gestoras no Brasil são personalistas, atuam como um reflexo das crenças de um gestor figurão que acredita possuir as melhores ideias de investimento.
Ao passo que nos EUA, estamos vendo que as maiores gestoras, as que tiveram as melhores performances, com maior crescimento de capital gerido, são as que seguiram a multi-manager strategy (estratégia multigestor), trazendo pessoas que possuem profundo conhecimento técnico, autoridade e networking para co-gerir determinada vertical temática de investimento.
Essa estratégia tem sido extremamente bem sucedida e o que a PIPE está fazendo simplesmente não é reinventar a roda, mas se adiantar a trazer um modelo que já se provou extremamente bem sucedido em economias mais desenvolvidas.
O que a PIPE está fazendo é operar em um nível de serviço que ainda não é comum aqui.
O que estamos fazendo é forçar a Faria Lima a subir o nível do jogo.
A rodada da PIPE Ventures na Captable é constituída na forma de um sindicato de investimento participativo que tem como investidor líder a SCP CF 1 (representada pela sócia ostensiva Growth Ltda.).*
Antes de fundar a PIPE Ventures, Bruno e Pedro conduziram uma pesquisa de profundidade com mais de 60 gestores no Brasil, EUA e Israel. O objetivo dessa pesquisa era entender o status do mercado de gestão no Brasil em comparação com mercados mais desenvolvidos e encontrar um ângulo de entrada e atuação mais propício.
Dois grandes pontos saltaram aos nossos olhos, primeiro a forma como as gestoras são estruturadas, no Brasil elas são negócios majoritariamente criados por grandes figurões do mercado financeiro que após 20 ou 30 anos de carreira decidem abrir suas próprias gestoras. O problema com esse modelo é que elas, na maioria das vezes, se tornam negócios altamente personalistas e dependentes da figura dessa pessoa, enquanto nos EUA por exemplo, as principais gestoras são conduzidas como empresas profissionais, com métodos e processos voltados à longevidade e baixa dependência entre a gestora e a pessoa que a criou.
Outro grande problema que observamos foi relacionado à tese de investimentos e metodologia de seleção de empresas. A expressão que mais ouvimos ao entrevistar diversos gestores foi que seu principal método de análise de investimento era o “feeling”. Isso nos chamou muito a atenção, principalmente pelo fato de alguns desses gestores possuírem mais de 1 bilhão de reais sob gestão. Quando olhamos para fora, os métodos de seleção, as ferramentas utilizadas e os modelos de gestão são extremamente profissionais e buscam cada vez mais reduzir vieses de seleção de gestores que não dominam um assunto com grande profundidade.
Com isso, resolvemos trazer ao Brasil o modelo de gestão que observamos ser o de maior sucesso lá fora, o modelo de multigestores, que consiste em criar fundos de investimento em sociedade ou parceria com alguém que domine o assunto do fundo de forma profunda. Assim, reduzimos o risco de nossos fundos, trazemos maiores probabilidades de retorno e aumentamos a escalabilidade de nosso negócio.
Nosso modelo de negócio consiste na gestão de fundos temáticos de investimento. Regra geral, nos remuneramos como as demais gestoras, ou seja, através de taxa de administração e performance em cima dos recursos sob gestão.
Porém, nosso posicionamento no mercado é diferente das demais gestoras, como mencionado anteriormente, nós estamos implementando o que é conhecido no exterior como tese multigestor. Observamos que as maiores e mais lucrativas gestoras dos EUA estão se utilizando desta estratégia, identificamos que o Brasil possui apetite para tal tipo de gestora e carece de soluções como essa. Mas então no que consiste essa tese multigestor?
Ela consiste na união de duas forças, de um lado a PIPE, como especialista financeiro e do outro um expert em determinado assunto. A ideia é que em conjunto, essas duas partes façam a co-gestão de um fundo temático, dentro desse assunto que o expert domina, tanto em aspectos técnicos, quanto em aspectos de networking.
Em outras palavras, de um lado trazemos a PIPE Ventures como a gestora, uma empresa especialista na gestão de fundos de investimento, aportando não só o nosso registro CVM, mas nossa capacidade de criar uma tese de investimentos, realizar um roadshow, estruturar um deal flow, executar modelagens financeiras, se relacionar com investidores no mundo todo e gerir um portfólio de investimentos.
E do outro lado, buscamos sempre alguém que conheça o tema deste fundo com uma profundidade ímpar, tenha networking profundo na área, seja uma autoridade nesse assunto e dessa forma, seja capaz de nos ajudar a navegar as águas dessa temática de uma forma muito mais segura e rentável.
Não é surpresa pra ninguém que quando falamos de mercado financeiro estamos falando de cifras gigantescas: o mercado global de investimentos alternativos, como imóveis, empresas privadas, private equity, venture capital, commodity entre outros, é de mais de 13 trilhões de dólares, com uma estimativa de crescimento alucinante chegando a cerca de 23 trilhões de dólares em 2026 de acordo com o S&P Global e CAIA Association.
Quando falamos de Brasil, no total, temos quase 7 trilhões de reais em investimentos só de pessoas físicas, de acordo com a ANBIMA, o que representa um espaço significativo de crescimento para alternativos.
Além disso, estamos falando de um mercado de margens altíssimas: o mercado financeiro tem, em média, 40% de margem EBITDA, de acordo com a pesquisa de margens de lucro setoriais da FGV, algo só comparável com atividades imobiliárias e de mineração e petróleo.
Essa característica de ter margens maiores não é por acaso, o mercado financeiro tem uma penetração como nenhum outro, desempenhando um papel de financiamento e suporte para todos os outros setores. Essa função garante uma posição vantajosa, não só de influência mas de informação também.
Nossa jornada
A PIPE é fruto não só da pesquisa de mercado realizada por Bruno e Pedro já mencionada anteriormente aqui, mas também nasce da soma de suas experiências.
Pedro foi bolsista pelo Insper no curso de Economia, possui uma sólida formação em fundos de investimento. Ele tem experiência tanto no front quanto no back de fundos de Public e Private Equity, tendo trabalhado em fundos no Brasil e no Exterior. Além disso, traz uma valiosa experiência em startups, tendo atuado como CFO.
Pedro tem mais de 8 anos no mercado financeiro, abrangendo Public Equity, Private Equity e Venture Capital, além de ter participado da criação de empresas como Além da Facul e Link School of Business, a primeira faculdade focada em empreendedorismo no Brasil, projeto super interessante que tem conquistado enorme sucesso.
Bruno por sua vez é bacharel em Relações Internacionais, possui especializações pelo Insper e Harvard, além de fortalecer suas qualificações com um MBA pela FGV. Seu histórico profissional abrange diversas organizações, incluindo Ambev e Fundação Estudar. Bruno prestou serviços de consultoria para uma ampla gama de clientes, incluindo empresas multinacionais, entidades do setor público e organizações sem fins lucrativos, além de ter atuado em startups como CMO e COO.
Bruno acumulou mais de 10 anos de experiência em marketing e operações, atuou como jurado no programa 100 Startups to Watch e co-fundou uma startup de home equity.
Mas apesar da alta complementaridade entre os sócios fundadores, desde o início eles entendiam que era fundamental trazer gente com “cabelo branco”, pessoas que pudessem compreender outros aspectos de mercado, trazendo experiências complementares. Com isso em mente, realizaram a primeira rodada de investimentos da PIPE, uma rodada pré-seed em janeiro de 2023, trazendo 12 sócios investidores que são a base do Advisory Board da PIPE, além de conseguirem o capital inicial necessário para tirar a gestora do papel. A imagem abaixo traz esses primeiros investidores e suas respectivas áreas estratégicas.
Essas pessoas foram escolhidas a dedo, alguns interessados inclusive foram recusados na época por sobreposição de assentos. A ideia foi de elencar cadeiras temáticas a serem preenchidas, por exemplo, alguém que faz parte dos bastidores do mercado financeiro, alguém que domine os aspectos jurídicos do mercado de capitais e tributário como ninguém, algum empreendedor que já tenha feito exits bem sucedidos, alguém que domine aspectos tecnológicos com profundidade e assim sucessivamente. Naturalmente, quem entrar nessa rodada passa a fazer parte deste grupo fechado de sócios e a receber todo o material que produzimos dentro da PIPE, assim como a acessar toda a inteligência de mercado que será gerada por todos os fundos que a PIPE vier a se envolver.
A partir deste ponto, gostamos de contar nossas conquistas após a rodada pré-seed em 6 etapas, assim como na imagem abaixo.
1. Em primeiro lugar, como mencionado logo acima, realizamos com sucesso a rodada pré-seed, trouxemos sócios incríveis que tem nos ajudado consistentemente a abrir novas portas e acessar novas oportunidades, além de terem provido o capital necessário para conseguirmos os registros na CVM, tanto como gestores pessoa física, quanto como gestores pessoa jurídica. Pode parecer simples, mas não é, inúmeras gestoras no mercado hoje nem isso possuem e acabam alugando o registro de outras gestoras;
2. O segundo grande ponto foi quando assinamos uma Joint Venture com a Staged Ventures, gestora norte-americana fundada por Flávio Pripas, Geraldo Neto e Camila Farani. Criamos essa nova empresa para lançarmos produtos em conjunto, ao mesmo passo em que eles nos representam nos EUA e nós os representamos no Brasil em determinadas ocasiões;
3. O terceiro grande milestone da nossa empresa já é fruto dessa JV mencionada no item 2. Conseguimos assinar a exclusividade para gestão do fundo de Neurotecnologia do Prof. Dr. Miguel Nicolelis, um dos maiores Neurocientistas do mundo. Após concorrermos com outras grandes gestoras nacionais e internacionais, a nossa Joint Venture conseguiu a exclusividade nacional e internacional para estruturação desse fundo, nossa principal iniciativa hoje, algo que iremos explorar melhor na próxima sessão;
4. O quarto ponto é a Joint Venture com a The Bakery, consultoria focada em inovação corporativa, surgiu em Londres há aproximadamente 12 anos, hoje opera no Brasil também e atende algumas das maiores corporações por aqui. Em conjunto, criamos uma empresa para que eles pudessem oferecer, via a nossa JV o produto de Corporate Venture Capital, ou seja, fundos que grandes corporações criam para investir seu capital em startups;
5. O quinto ponto são apenas as nossas primeiras menções em mídias, nacionais e internacionais, principalmente as Joint Ventures que criamos;
Joint Venture The Bakery
The Bakery cria CVC após Joint Venture com Staged e PIPE Ventures - startups.com.br
Three Companies Co-launch Brazilian CVC Fund Manager - Global Venturing
Artigo que escrevemos para o MIT Review
CVC no Contrassenso da Estratégia: o Efeito Manada Ataca Novamente
6. E por fim, chegamos ao momento atual, o sexto ponto, que é a atual rodada de captação, uma espécie de Seed, onde buscamos novos sócios e capital que nos ajudem a potencializar todos esses ativos que construímos nos últimos meses.
Como prometido na sessão anterior, aqui vamos abordar um pouco mais sobre a iniciativa de Neurotecnologia, um fundo que estamos levantando chamado NeuroCapital.
Iniciativa sem igual no mundo, esse fundo foi idealizado inicialmente pelo neurocientista Miguel Nicolelis e conta hoje com um time espetacular e presença internacional.
O fundo tem como objetivo investir em startups de Neurotecnologia mundo afora, se aproveitando da expertise e networking que tanto Miguel quanto o Alan Rudolph, ex-diretor da DARPA, trazem à mesa. Ambos atuam nesse mercado há mais de 40 anos e estão conectados com todas as pessoas relevantes que pesquisam ou empreendem no meio de neurotecnologia no mundo.
A iniciativa teve início em 2024, momento no qual Miguel Nicolelis entendeu que a maturidade tecnológica e o avanço das pesquisas em torno do tema atingiram um nível relevante de go to market, tendo potencial de capturar a curva de valorização de startups emergentes de neurotecnologia como, por exemplo, a Neuralink, empresa que foi fundada por alguns de seus ex-alunos.
O fundo possui tamanho de $200M de dólares e diversas conversas avançadas estão acontecendo com investidores institucionais nacionais e internacionais. Atualmente estamos negociando a ancoragem de 25% do fundo ($50M de dólares) com um único player financeiro brasileiro que possui profundo interesse na iniciativa. Nosso foco tem sido grandes investidores institucionais como International Finance Corporation (Banco Mundial), Banco Interamericano de Desenvolvimento, New Development Bank (Banco dos BRICS), entre outros.
Estamos muito empolgados na recepção positiva do NeuroCapital e também em possuirmos a exclusividade de estruturação e operação deste fundo em conjunto com gente tão brilhante quanto Miguel, Alan e Flavio Pripas. O nível de dedicação que eles estão alocando neste projeto aponta que será algo muito grandioso a nível global.
Realizamos recentemente o lançamento público da iniciativa, fato que tem gerado enorme repercução na mídia. Abaixo, algumas notícias:
Miguel Nicolelis e Flavio Pripas Criam Fundo Inédito de R$ 1 Bi para Mercado de Neurotecnologia
Por fim, a PIPE possui um pipeline de outros fundos, em outras temáticas e com outros especialistas a serem lançados, mas ainda estão em fase de estruturação, modelagem e afins. Entendemos que cada projeto necessita de foco e dedicação para parar de pé, e apenas então, nos permitir partir para a próxima iniciativa, o próximo fundo temático, etc.
Temos uma visão clara do que precisamos fazer para seguir em um crescimento disruptivo.
Entendemos com clareza que vencemos a fase de estruturação com primazia. Nesta etapa, levantamos a gestora do chão após nosso pré-seed, onde tiramos a ideia do papel, criamos a empresa, conseguimos os registros na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) tanto de pessoa física (Bruno e Pedro) como na pessoa jurídica (PIPE Ventures), fechamos duas Joint Ventures, sendo uma no Brasil e outra nos EUA, conseguimos a exclusividade para explorar um fundo global de Neurotecnologia e estamos com um pipeline sólido de outras oportunidades.
Entramos na fase de especialistas não-financeiros, ou seja, os co-gestores com os quais estamos nos associando agora, são pessoas que possuem um conhecimento profundo em um mercado que não é financeiro, por exemplo, Neurociência, Imobiliário, Agro, etc.
Entendemos que conforme esses primeiros fundos saem, isso nos traz a margem necessária para investir na infraestrutura tecnológica da gestora, trazendo maior automação e escalabilidade a diversos processos internos, desde funções do back office, research, relacionamento com investidores e afins.
Com toda essa infra de tecnologia, processos e sistemas bem consolidada, entendemos que conseguiremos passar a atrair outros tipos de especialistas, os que já fazem parte do mercado financeiro, e então abrir a possibilidade de expandirmos para além do mercado de fundos temáticos e alternativos, entrando em aspectos mais tradicionais da economia e eventualmente fundos com volumes ainda mais expressivos de capital.
Quando falamos de uma gestora, não temos custos de serviço prestado (CSP) ou um CAPEX relevante, o que significa que tende a ser um negócio enxuto, e que naturalmente reflete em um modelo de negócio com margens altas de lucratividade.
O principal ativo que uma gestora de investimentos possui é cérebro. Precisamos de pessoas extremamente competentes, gente fora da curva. Portanto, nosso maior custo é, e vai continuar sendo no futuro, pessoas, representando cerca de ⅔ ou 67% dos nossos custos nos próximos 2 anos.
A proposta da PIPE se destaca de outras gestoras tradicionais, o que acaba atraindo muita gente com potencial alto em início de carreira. Mas precisamos ter incentivos de curto prazo e longo prazo, do contrário nosso modelo não será sustentável, pensando nisso, temos estruturado um programa de stock options para nossos funcionários, visando manter as pessoas high potential e alinhando também incentivos de longo prazo.
Além do investimento em pessoas, temos outros custos menores como de infraestrutura (aluguel e equipamentos), terceiros (contabilidade e jurídico), marketing (assessoria de imprensa e eventos) e ferramentas.
Vamos responder essa pergunta em 5 pontos:
1. Crescimento exponencial do mercado de investimentos alternativos
O mercado global de investimentos alternativos está projetado para quase dobrar nos próximos 2 anos, atingindo US$ 23 trilhões até 2026. Esse crescimento se dá pela busca de diversificação de portfólios, com investidores institucionais buscando estratégias alternativas para otimizar retornos ajustados ao risco em um cenário econômico instável.
2. Consolidação e oportunidades no mercado brasileiro
O mercado brasileiro de investimentos alternativos está em seus estágios iniciais, com potencial de crescimento substancial. O ambiente econômico está impulsionando a inovação e novas estruturas financeiras, proporcionando vantagem de pioneirismo para firmas como a nossa, que já estão estabelecidas e em expansão.
O Brasil tem visto um aumento nas atividades de fusões e aquisições, com grandes instituições adquirindo gestoras menores e especializadas para ampliar suas ofertas de produtos e conquistar mais mercado.
3. Demanda por inovação na gestão de ativos
Investidores estão cada vez mais interessados em produtos financeiros que ofereçam sofisticação e diversificação além das opções tradicionais. Isso inclui fundos de private equity, venture capital e estratégias de hedge fund que permitem exposição a setores em crescimento e inovação. Gestoras que conseguem oferecer esses produtos de forma eficiente ganham vantagem competitiva.
4. Não é todo dia que um time desses se junta
Conseguir se tornar sócio de uma gestora de investimentos já é uma tarefa difícil por si só, o mercado é extremamente fechado e são raros os casos de gestoras que abrem espaço para novos sócios investidores.
Mais difícil ainda uma gestora que está estruturada como a PIPE, com dois sócios fundadores com experiências muito complementares, com um board de 12 investidores extremamente experienciados e com track records indiscutíveis. Além das 2 Joint Ventures que estruturamos com a Staged Ventures e The Bakery, bem como a sociedade com Miguel Nicolelis.
5. Diversificação de portfólio e dolarização de patrimônio
Faz parte da natureza da PIPE Ventures criar produtos em segmentos diferentes, trazendo diversificação de receita para a gestora e diluição de risco ao nosso modelo de negócios. Além disso, nossos produtos já são estruturados pensando em fundos internacionais que nos proporcionem receita em dólar, trazendo um aspecto de dolarização patrimonial aos sócios da gestora.
Já deixamos claro acima que uma gestora de investimentos, assim como a PIPE, é um negócio lucrativo, de margens altas e pagador assíduo de dividendos, porém, entendemos que ainda é importante dar uma visão clara aos nossos investidores sobre quais as possibilidades de exit, ou saída do investimento.
Costumamos dizer que a PIPE apresenta duas grandes possibilidades para tal:
O primeiro ponto é relativamente básico, nós criamos um programa de recompra de participação de investidores pela tesouraria da PIPE, ou seja, em alguns anos podemos comprar, com um múltiplo pré-estabelecido, a participação dos sócios que tiverem interesse em vender. Na prática, estamos trazendo uma possibilidade de reaver o capital investido de mais uma forma, além da tradicional venda da startup.
Em outras palavras, pensando em potenciais investidores que gostariam de ter um retorno mais previsível e mais próximo de uma garantia de saída, trazemos a possibilidade do investidor ter a sua participação comprada pela PIPE por, no mínimo, 5 vezes o valor investido. Essa opção tem uma carência, podendo ser exercida a partir de 2 anos da realização do investimento, ou seja, por volta de 2027, considerando o momento em que a PIPE atinja Lucro Líquido de R$7 milhões. Essa recompra da participação será feita de forma ordenada, sempre garantindo a saúde financeira da PIPE em primeiro lugar, assim como em empresas de capital aberto que possuem o maior nível de governança possível, visando a manutenção da sustentabilidade da empresa, operação e seu fluxo de caixa.
Por exemplo, um investidor que investiu R$100.000,00, pode ter a sua participação recomprada pela PIPE Ventures em 2027 no valor de R$500.000,00; o que representaria um retorno aproximado de 71% ao ano.
O segundo ponto representa a possibilidade de M&A ou de uma venda estratégica. Temos visto um forte movimento de consolidação no mercado de gestão de fundos de investimento, onde grandes bancos e gestoras internacionais estão adquirindo algumas gestoras menores, especializadas ou com conhecimento regional específico.
Temos o objetivo claro de criar uma gestora grande e de alta relevância no mercado, acreditamos profundamente que nosso modelo de negócio de buscar escalabilidade e maiores retornos ao nos associarmos com especialistas para co-gerir fundos temáticos é um modelo que já funcionou e se provou rentável, mas independente disso, não descartamos a união com um player de grande porte, nacional ou internacional, em um movimento de M&A voltado a acelerar nosso crescimento. Naturalmente, garantimos o tag-along nos mesmos termos para nossos investidores.
Para exemplificar esse movimento de consolidação que citamos, abaixo temos notícias relacionadas ao mercado de M&A e compra de gestoras:
Aquisições de gestoras ganham fôlego e bilhões trocam de mãos no mercado de fundos - Estadão
Nubank compra gestora Vérios através do Easynvest - Tecnoblog
BTG compra gestora Signal Capital - Exame
Pátria compra Nexus Capital - Bloomberg Linea
REAG compra Quasar Asset Management - NeoFeed
Pátria adquire VBI Real Estate - Money Times
Vinci Partners compra gestora temática de florestas - Brazil Journal
Fami compra Persevera Asset Management - Valor Econômico
EQI compra a Garín Investimentos - Eu Quero Investir
Depoimentos
Por exemplo, um investidor que investiu R$100.000,00, pode ter a sua participação recomprada pela PIPE Ventures em 2027 no valor de R$500.000,00; o que representaria um retorno aproximado de 71% ao ano.
* Mais informações sobre o sindicato de investimentos e sobre a a Growth Ltda. estão nas Informações Essenciais da Oferta, em anexo na barra lateral de documentos.
Entenda mais sobre investimentos via sindicato
R$ 2.000 de investimento mínimo
As sociedades empresárias de pequeno porte e as ofertas apresentadas nesta plataforma estão automaticamente dispensadas de registro pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. A CVM não analisa previamente as ofertas.
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